Fecha teus olhos... Oh lobo!
Encontra teu caminho
Com este semblante sério
E tu encontrará repouso
Nesta lua de mistério
...
Enquanto lentamente tu se entrega
Abre devagar esse coração
Ouça mais uma vez a canção
E se entrega nesta paixão
Pois tu será banhado na luz pura
E encontrará nessa estrada
A tua amada lua
...
Oh! lobo imortal
Que cruza este portal
E encontra tua morada
Uiva em direção ao céu
Em sinal da tua canção
Com toda tua emoção
Com toda tua emoção
...
O teu caminho é repleto de saudade
E esta é a verdade
Não esconda nada por vaidade
Pois naquele céu se encontra
A tua felicidade
Pois la no céu... onde vem a luz pura
Se faz morada de tua amada
A lua
...
Oh! lobo que percorre este caminho
Em uma noite de escuridão
Encontrou vida no coração
Quando desapareceu sua dor
Ele encontrou o amor
Uivando em forma de canção
Se entregou nesta paixão
E sem vaidade
Não negou sua saudade
E corteja em direção à luz pura
Na direção de sua amada
A lua.
Autor: Felipe Lopes
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Minha vida
Como o sopro do vento
E a contagem do tempo
Eu vejo os carros passando
E continuo sempre imaginando
O quanto de tempo é perdido
Em meio um caos despercebido
E todos os tesouros
São esquecidos
...
Percorro minha vida através do pensamento
Sinto a linha fina do meu sentimento
Percebo que já não pode haver lamento
Enquanto os vestígios sinceros
Desaparecem junto com os mistérios
E desmoronam junto dos castelos
Das promessas que já foram
Todas quebradas
...
Fecho meus olhos lentamente
E ouço esta canção atentamente
Sei que os gritos são de minha alma
Tentando se libertar sem voracidade
Mas percebo o passado traz saudade
De pessoas de verdade
Antes de colocarem suas mascaras
Denominando sua falsidade
Até mesmo por vaidade
Mas na minha vida eu dispenso
Esse jeito sem liberdade
De pessoas que insistem
Em marcar seus caminhos
Sem autenticidade
...
Como o sopro do vento
Eu finalizo o canto o tempo
Sobre as pessoas tão apressadas
Que aos poucos se perdem
Em minha vida
Perdem seu tesouro precioso
Dentro de sua alma esquecida.
Autor: Felipe Lopes
Eu finalizo o canto o tempo
Sobre as pessoas tão apressadas
Que aos poucos se perdem
Em minha vida
Perdem seu tesouro precioso
Dentro de sua alma esquecida.
Autor: Felipe Lopes
Teu guardião
A noite cai lentamente
A lua insiste em brilhar
Mesmo entre nuvens
Que insistem em escondê-la
Como se estivessem
Renunciando o seu brilho
E apenas naquela noite
Recusando o seu encanto
...
Hoje é noite sem brisa do vento
Onde a escuridão anuncia o tempo
E o brilho da lua é renunciado
E nessa noite sem leveza
Percebi na sua inquietude
Transbordando como em correnteza
Eu senti tua tristeza
...
Noite que passa sem vaidade
Desnuda a sombra da maldade
Tentando fugir da caridade
Dos olhos que te vêem com falsidade
Tu percebes então
Que está sozinha em meio da escuridão
...
Da tua história de vida
Sempre contando as páginas
Tu podes sentir
Ao escorrer tuas lágrimas
Que já não tem sentido a grandeza
Pois nada é maior que tua tristeza
Nesta noite sem brisa
É uma noite sem clareza
...
E mesmo nessa noite de escuridão
Mesmo em meio da correnteza
Que faz aumentar sua tristeza
Mesmo que corram as páginas
Enquanto derramam suas lágrimas
E que aumente o peso do teu coração
Sentindo o vazio da solidão
Tu nunca estará sozinha
E mesmo no pouco que possa fazer
Sempre serei... teu guardião
Autor: Felipe Lopes
A lua insiste em brilhar
Mesmo entre nuvens
Que insistem em escondê-la
Como se estivessem
Renunciando o seu brilho
E apenas naquela noite
Recusando o seu encanto
...
Hoje é noite sem brisa do vento
Onde a escuridão anuncia o tempo
E o brilho da lua é renunciado
E nessa noite sem leveza
Percebi na sua inquietude
Transbordando como em correnteza
Eu senti tua tristeza
...
Noite que passa sem vaidade
Desnuda a sombra da maldade
Tentando fugir da caridade
Dos olhos que te vêem com falsidade
Tu percebes então
Que está sozinha em meio da escuridão
...
Da tua história de vida
Sempre contando as páginas
Tu podes sentir
Ao escorrer tuas lágrimas
Que já não tem sentido a grandeza
Pois nada é maior que tua tristeza
Nesta noite sem brisa
É uma noite sem clareza
...
E mesmo nessa noite de escuridão
Mesmo em meio da correnteza
Que faz aumentar sua tristeza
Mesmo que corram as páginas
Enquanto derramam suas lágrimas
E que aumente o peso do teu coração
Sentindo o vazio da solidão
Tu nunca estará sozinha
E mesmo no pouco que possa fazer
Sempre serei... teu guardião
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Perdão
Eu venho aqui
No calor destas estradas
No som do silencio... sem risadas
Perdido em pensamentos
Tentando encontrar teu recanto
E em tua mão
Buscar teu perdão
...
Eu sou lobo imortal
Que um dia cruzou o portal
Da tua vida com moral
Mas hoje apenas sento ao teu lado
Observando o silencio do tempo
Sendo tocado pela brisa do vento
Mas tu não podes me ver
Por hoje tu estás muito longe
E é verdade
Pois hoje tu me fez sentir saudade
...
E então eu lhe digo
Eu gosto de ti
E tu é meu tesouro precioso
Mas é verdade
Que tu me fez sentir saudade
E eu sei que não tomei cuidado
E agora sou culpado
De não ter lhe entregado uma flor
Ao invés disso te fiz sentir dor
...
Agora eu estou sentado
Apenas podendo ver
Que na minha alma se fez chover
Enquanto tento encontrar teu recanto
E poder buscar tua mão
E merecer o teu perdão.
Autor: Felipe Lopes
No calor destas estradas
No som do silencio... sem risadas
Perdido em pensamentos
Tentando encontrar teu recanto
E em tua mão
Buscar teu perdão
...
Eu sou lobo imortal
Que um dia cruzou o portal
Da tua vida com moral
Mas hoje apenas sento ao teu lado
Observando o silencio do tempo
Sendo tocado pela brisa do vento
Mas tu não podes me ver
Por hoje tu estás muito longe
E é verdade
Pois hoje tu me fez sentir saudade
...
E então eu lhe digo
Eu gosto de ti
E tu é meu tesouro precioso
Mas é verdade
Que tu me fez sentir saudade
E eu sei que não tomei cuidado
E agora sou culpado
De não ter lhe entregado uma flor
Ao invés disso te fiz sentir dor
...
Agora eu estou sentado
Apenas podendo ver
Que na minha alma se fez chover
Enquanto tento encontrar teu recanto
E poder buscar tua mão
E merecer o teu perdão.
Autor: Felipe Lopes
Ferida no coração
Como uma tempestade
É esta a intensidade da saudade
E como um furação
É avassaladora a dor do meu coração
Percebo que chegam tempos de escuridão
Que se perderão
Ao som do grito desta canção
...
Enquanto as lágrimas escorrem
Como rios de tristeza
E sentimentos em correnteza
São levados sem a nobreza
São tão pesados e sem grandeza
Eu sinto que perco meus sentidos
E antes que meus olhos se fechem
Percebo que estou caindo no chão
Afundando no caminho sem direção
Apenas onde aumenta a escuridão
Dentro do meu coração
...
Eu ouço o som de minha respiração
Batendo junto aos tambores
Ecoando nas paredes da minha alma
Gritando os lamentos da minha solidão
Chorando o sentimento de perdição
Que envolve o meu coração
Como um anjo que perde as asas
Como um anjo sozinho
Que lamenta na escuridão
...
Como uma tempestade
Eu ouço o grito com toda emoção
Tentando suportar a dor sem explicação
Ouvindo o som desta canção
Que anuncia tempos de solidão
E novamente pode abrir e fazer sangrar
A grande ferida no meu coração.
Autor: Felipe Lopes
É esta a intensidade da saudade
E como um furação
É avassaladora a dor do meu coração
Percebo que chegam tempos de escuridão
Que se perderão
Ao som do grito desta canção
...
Enquanto as lágrimas escorrem
Como rios de tristeza
E sentimentos em correnteza
São levados sem a nobreza
São tão pesados e sem grandeza
Eu sinto que perco meus sentidos
E antes que meus olhos se fechem
Percebo que estou caindo no chão
Afundando no caminho sem direção
Apenas onde aumenta a escuridão
Dentro do meu coração
...
Eu ouço o som de minha respiração
Batendo junto aos tambores
Ecoando nas paredes da minha alma
Gritando os lamentos da minha solidão
Chorando o sentimento de perdição
Que envolve o meu coração
Como um anjo que perde as asas
Como um anjo sozinho
Que lamenta na escuridão
...
Como uma tempestade
Eu ouço o grito com toda emoção
Tentando suportar a dor sem explicação
Ouvindo o som desta canção
Que anuncia tempos de solidão
E novamente pode abrir e fazer sangrar
A grande ferida no meu coração.
Autor: Felipe Lopes
Lembranças
Quando eu fecho os meus olhos
Eu vejo todas as minhas lembranças
De um passado que sempre insiste
Em se tornar passado
Em se tornar tempo levado
Em se tornar tempo
Levado pelo vento
...
Em muitas lembranças
Enquanto meus olhos estão fechados
Eu sinto uma saudade imensa
Sinto saudade do cheiro da sua pele
Sinto saudade das lágrimas que escorrem
Sinto saudade da falta que você me faz
Em muitas lembranças
Sinto saudade do seu rosto sorrindo
Enquanto meus olhos estão fechados
Eu não posso ser abalado
Pelo tempo que me foi levado
...
Quando eu fecho meus olhos
Vejo os dias que já se foram
Perdido em pensamentos e lembranças
Lembranças do tempo que não volta
Lembrança do calor do seu abraço
E do som de sua voz doce
Lembrança do tempo que se perde
No meio de tantas lembranças
Que não podem mais voltar
...
Ao abrir os meus olhos
Percebo que lágrimas insistem em cair
E vejo que meu coração
Não posso abrir
Como também não consigo fingir
O tamanho da dor que estou a sentir
E então percebo
Enquanto os meus olhos estão abertos
Eu sinto tanta sua falta
E de todo tempo que me foi levado
Pelo tempo que agora é passado.
Autor: Felipe Lopes
Eu vejo todas as minhas lembranças
De um passado que sempre insiste
Em se tornar passado
Em se tornar tempo levado
Em se tornar tempo
Levado pelo vento
...
Em muitas lembranças
Enquanto meus olhos estão fechados
Eu sinto uma saudade imensa
Sinto saudade do cheiro da sua pele
Sinto saudade das lágrimas que escorrem
Sinto saudade da falta que você me faz
Em muitas lembranças
Sinto saudade do seu rosto sorrindo
Enquanto meus olhos estão fechados
Eu não posso ser abalado
Pelo tempo que me foi levado
...
Quando eu fecho meus olhos
Vejo os dias que já se foram
Perdido em pensamentos e lembranças
Lembranças do tempo que não volta
Lembrança do calor do seu abraço
E do som de sua voz doce
Lembrança do tempo que se perde
No meio de tantas lembranças
Que não podem mais voltar
...
Ao abrir os meus olhos
Percebo que lágrimas insistem em cair
E vejo que meu coração
Não posso abrir
Como também não consigo fingir
O tamanho da dor que estou a sentir
E então percebo
Enquanto os meus olhos estão abertos
Eu sinto tanta sua falta
E de todo tempo que me foi levado
Pelo tempo que agora é passado.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Borboletas e flores
Quando fechei meus olhos
Eu vi tua face refletida
Tu estava em um belo jardim
Onde havia por todo lugar
Borboletas e flores
Banhadas na luz do luar
...
Quando abro os meus olhos
Eu olho para o céu noturno
E vejo o brilho fascinante
Dessa sua estrela tão brilhante
Percebo enquanto vou caminhando
É como se estivesse sonhando
Pois as cores das flores
Se refletem por sua pele
E em tons de violeta
Eu vejo o vôo da borboleta
Ao sabor das estrelas brilhantes
Que encantam em tua formosura
Como uma linda pintura
...
Te vejo caminhar na paisagem
Como se fosse a brisa do vento
Posso ver claramente
As imagens dessa pintura
Cobrindo tua pele
Colorindo tua alma
Embelezando tua essência
Trazendo esplendor
Ao teu brilho encantador
Ao teu corpo tentador
Mas também levando inveja
Em qualquer flor
...
Eu apenas posso fechar meus olhos
E levar no meu pensar
O brilho intenso do teu olhar
E posso guardar esta beleza
Que faz surgir a borboleta
Posso admirar teu jeito fascinante
Dentro da tua estrela brilhante
E posso me perder nas suas cores
Mais belas que todas as flores
Se refletindo na sua pele
E encantando tua formosura
Com esta linda pintura.
Autor: Felipe Lopes
Jeito de viver
Em dias ensolarados
Talvez com mais riscos
Talvez com mais fracassos
Talvez com menos descasos
Um jeito de viver
Que faz da vida um tesouro
Que não pode avaliar
E então como a brisa do vento
É levado pelo tempo
...
Em noites em claro
Esperando noticia importante
Tentando se manter distante
Escondido no calor aconchegante
Mal pode perceber
Que o tempo está a correr
Um jeito de viver
Que não pode escapar
Deste vento cortante
Nem com o valor
De um diamante
...
As vezes o ar parece tão calmo
Enquanto as cortinas estão abertas
Deixando entrar a luz do sol
Aproveitando a claridade
Esta é a especialidade
De viver com toda vontade
E voar com liberdade
Um jeito de viver
Que mistura o sonho
Dentro da realidade
Que faz a alma fortalecer
E a juventude a florescer
Que completa
O tempo a correr
Junto com a vontade de viver.
Autor: Felipe Lopes
Talvez com mais riscos
Talvez com mais fracassos
Talvez com menos descasos
Um jeito de viver
Que faz da vida um tesouro
Que não pode avaliar
E então como a brisa do vento
É levado pelo tempo
...
Em noites em claro
Esperando noticia importante
Tentando se manter distante
Escondido no calor aconchegante
Mal pode perceber
Que o tempo está a correr
Um jeito de viver
Que não pode escapar
Deste vento cortante
Nem com o valor
De um diamante
...
As vezes o ar parece tão calmo
Enquanto as cortinas estão abertas
Deixando entrar a luz do sol
Aproveitando a claridade
Esta é a especialidade
De viver com toda vontade
E voar com liberdade
Um jeito de viver
Que mistura o sonho
Dentro da realidade
Que faz a alma fortalecer
E a juventude a florescer
Que completa
O tempo a correr
Junto com a vontade de viver.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Bela Flor
Em um jardim de belas flores
Estão espalhadas as pétalas
Como palavras de velhos autores
Em seus poemas de profundos amores
Todos levados pelo vento
Direto para um céu
De grandes esplendores
...
Luz que banha este jardim
Iluminando todas estas flores
Transbordando suavidade
E mostrando sua graciosidade
É como velejar em um barco
Com destino pelos traços
Profundamente dentro do teu olhar
Segurar em tua mão
Te cortejar
Sentir teu abraço apertado
Te explorar
Ouvir tua voz tão doce
Te adorar
...
Em um céu de estrelas tão brilhantes
Eu sinto tua presença radiante
E caminhando neste jardim
Eu encontro uma flor
Tão bela que parece um sonho
O sonho que invade esta beleza
Através deste horizonte sem fim
E ao olhar a beleza da flor
Lembro de tua beleza tão intensa
Quando fecho os meus olhos
Posso ver dentro dos teus olhos
E quando toco nas pétalas da flor
É como se estivesse
A tocar o teu rosto
Quando fecho os meus olhos
Posso ver... os teus olhos
...
Em um jardim de belas flores
Eu encontrei uma bela flor
Que me faz pensar sem dor
E lembrar do teu calor
Neste jardim iluminado
Pela luz do luar
De dentro do meu olhar
Eu posso encontrar o teu olhar
Que me faz te abraçar
E cada vez mais
Te adorar.
Autor: Felipe Lopes
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Tatuada em minha alma
Como a leve brisa do vento
Que leva meus pensamentos até ti
Como a força do tempo
Que faz tua presença permanecer aqui
...
Quando fecho meus olhos
Sinto que posso sonhar
Sonho simples dessa vontade
De ao teu lado estar
Ver o brilho do teu olhar
Ser um motivo forte
Do teu sorriso desabrochar
Como uma flor
Que não pode murchar
...
Ter a sua presença aqui bem perto
Posso te sentir em minha alma
Mesmo que estejas tão longe
E que nossos caminhos demorem
Mais uma vez a se encontrar
Mas os fios que nos ligam
São mais fortes que a distancia
Que separa as pessoas
Mais fortes que as correntes que se partem
Mais fortes que as pessoas que se vão
...
Como a leve brisa do vento
Te levo onde vão meus pensamentos
Pois tu está comigo
Até em meus sentimentos
E posso dizer com liberdade
Como é grande essa saudade
Também posso dizer o porque
Mesmo nesse caminho tão distante
Nosso laço não se parte
E posso dizer com toda calma
Que você está
Tatuada em minha alma.
Autor: Felipe Lopes
Que leva meus pensamentos até ti
Como a força do tempo
Que faz tua presença permanecer aqui
...
Quando fecho meus olhos
Sinto que posso sonhar
Sonho simples dessa vontade
De ao teu lado estar
Ver o brilho do teu olhar
Ser um motivo forte
Do teu sorriso desabrochar
Como uma flor
Que não pode murchar
...
Ter a sua presença aqui bem perto
Posso te sentir em minha alma
Mesmo que estejas tão longe
E que nossos caminhos demorem
Mais uma vez a se encontrar
Mas os fios que nos ligam
São mais fortes que a distancia
Que separa as pessoas
Mais fortes que as correntes que se partem
Mais fortes que as pessoas que se vão
...
Como a leve brisa do vento
Te levo onde vão meus pensamentos
Pois tu está comigo
Até em meus sentimentos
E posso dizer com liberdade
Como é grande essa saudade
Também posso dizer o porque
Mesmo nesse caminho tão distante
Nosso laço não se parte
E posso dizer com toda calma
Que você está
Tatuada em minha alma.
Autor: Felipe Lopes
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Calor da Paixão
Em meu pensamento
Dentro do fogo dos meus olhos
Em meu sentimento
Envolvida no calor do meu abraço
Tu repousa em silencio
Tentando captar o barulho do vento
De olhos fechados
Tu deixa parar o tempo
La fora a noite cai
E através do teu olhar
Tu encontra a luz do luar
...
Eu abraço teu corpo
Sentindo teu calor
Beijo os teus lábios
Provando do teu sabor
Enquanto a lua brilha
Iluminando o escuro do quarto
Vejo a sombra do teu corpo
Sinto as curvas do teu querer
Encontrando a vontade do meu querer
Tu continuas de olhos fechados
Se deixando perder a respiração
No calor da nossa paixão
...
Eu conduzo minhas mãos
A explorar os caminhos do teu corpo
E sinto a cada toque
Teu suspiro em meu ouvido
Sinto nos teus lábios calor
Provando e saboreando meu sabor
Enquanto eu percorro por teu corpo
Tu conheces meus encantos
E descobre meus delírios
Me sentindo com toda emoção
No calor dessa paixão
...
No desejo delirante
Tu encontras teus suspiros
E em meu corpo aconchegante
Tu encontra teus motivos
Mas o meu desejo é muito grande
E já não aguentando
Te envolvo firme em meus braços
E toco teus lábios com vontade
Perco-me nas curvas do teu corpo
E no meio da noite
Em um quarto iluminado na luz da lua
Eu possuo teu corpo
Invado teus desejos
Exploro teus caminhos
E te faço perder a razão
No calor dessa paixão.
Autor: Felipe Lopes
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Filho da escuridão
Esperando adormecido
Dentro da alma que carrego
No peso desses longos anos
No berço da eterna noite
Entre becos escuros
E palcos vazios
...
Eu sinto a noite cair
Dentro do meu coração
E sinto fantasmas perambularem
Em seus caminhos... sem direção
Eu sinto o fardo de carregar esta dor
Como os espinhos de uma flor
Sinto a noite com perfeição
Pois eu sou filho da escuridão
...
Acordo em meio a escuridão
Ouço o som da minha respiração
Posso sentir as sombras da noite
Dançarem como fantasmas
Tentando buscar um caminho
Tentando encontrar um motivo
Mas sempre continuam
Dançando na escuridão
...
Caminho por entre as ruas
Sentindo a noite adentrar minha alma
Posso ver que a lua brilha ainda mais intensa
Hoje a noite parece mais agradável
Sinto que as feridas impressas em minha alma
Estão doendo menos
Quase como um pressentimento
De que algo acontecerá
Mesmo hoje em uma noite de solidão
Parece uma noite perfeita
Para este filho da escuridão
...
Oh! Destino que prega peças
Ao longe vejo bela mulher a dançar
Acompanhada do brilho do luar
E eu apenas fico a enxergar
Mas em tua mão não posso alcançar
Pois está muito longe do meu caminhar
Destino que prega peças
Dentro dessa luz pura
Iluminou aquela filha da lua
E lhe mostrou sem explicação
O caminho do filho da escuridão.
Autor: Felipe Lopes
Dentro da alma que carrego
No peso desses longos anos
No berço da eterna noite
Entre becos escuros
E palcos vazios
...
Eu sinto a noite cair
Dentro do meu coração
E sinto fantasmas perambularem
Em seus caminhos... sem direção
Eu sinto o fardo de carregar esta dor
Como os espinhos de uma flor
Sinto a noite com perfeição
Pois eu sou filho da escuridão
...
Acordo em meio a escuridão
Ouço o som da minha respiração
Posso sentir as sombras da noite
Dançarem como fantasmas
Tentando buscar um caminho
Tentando encontrar um motivo
Mas sempre continuam
Dançando na escuridão
...
Caminho por entre as ruas
Sentindo a noite adentrar minha alma
Posso ver que a lua brilha ainda mais intensa
Hoje a noite parece mais agradável
Sinto que as feridas impressas em minha alma
Estão doendo menos
Quase como um pressentimento
De que algo acontecerá
Mesmo hoje em uma noite de solidão
Parece uma noite perfeita
Para este filho da escuridão
...
Oh! Destino que prega peças
Ao longe vejo bela mulher a dançar
Acompanhada do brilho do luar
E eu apenas fico a enxergar
Mas em tua mão não posso alcançar
Pois está muito longe do meu caminhar
Destino que prega peças
Dentro dessa luz pura
Iluminou aquela filha da lua
E lhe mostrou sem explicação
O caminho do filho da escuridão.
Autor: Felipe Lopes
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Oh anjo!
Nesta noite minha alma chorou
E nas lágrimas que caem sem rumo
Buscando encontrar
Um motivo para continuar
Mas minha alma se perde
Em meio aos lamentos crescentes
E continua a chorar
...
Oh! Anjo que voa no céu
Em tuas asas sinto o peso das nuvens
Voando sem rumo
Em meio dessa intensa escuridão
Oh! Anjo que voa no céu
Em tua alma sem direção
Sinto a tristeza no teu coração
...
Nesta noite de lua cheia
Sinto cair todos esses sentimentos
No peso que força minha alma
Só consigo enxergar meus lamentos
Dentro das profundezas do meu coração
Que se encontra sem rumo e sem direção
Possuído na intensa escuridão
...
Oh! Anjo que fecha os olhos
Tuas asas rasgaram tentando encontrar
Dentro da tua alma
Um jeito de não chorar
Mas as lágrimas vertem como correnteza
Seus sonhos partidos
Sentindo tamanha tristeza
Sem ter suas asas... não sente a leveza
Pela primeira vez... só sente a fraqueza
...
Oh! Anjo que sente queimar no peito
Ferimento como uma queimadura
Não pode suportar o peso da armadura
Não pode mais voar no céu
Com tanta amargura...
Oh! Anjo... que desaparece na escuridão
Perdendo o sentimento do seu coração.
Autor: Felipe Lopes
E nas lágrimas que caem sem rumo
Buscando encontrar
Um motivo para continuar
Mas minha alma se perde
Em meio aos lamentos crescentes
E continua a chorar
...
Oh! Anjo que voa no céu
Em tuas asas sinto o peso das nuvens
Voando sem rumo
Em meio dessa intensa escuridão
Oh! Anjo que voa no céu
Em tua alma sem direção
Sinto a tristeza no teu coração
...
Nesta noite de lua cheia
Sinto cair todos esses sentimentos
No peso que força minha alma
Só consigo enxergar meus lamentos
Dentro das profundezas do meu coração
Que se encontra sem rumo e sem direção
Possuído na intensa escuridão
...
Oh! Anjo que fecha os olhos
Tuas asas rasgaram tentando encontrar
Dentro da tua alma
Um jeito de não chorar
Mas as lágrimas vertem como correnteza
Seus sonhos partidos
Sentindo tamanha tristeza
Sem ter suas asas... não sente a leveza
Pela primeira vez... só sente a fraqueza
...
Oh! Anjo que sente queimar no peito
Ferimento como uma queimadura
Não pode suportar o peso da armadura
Não pode mais voar no céu
Com tanta amargura...
Oh! Anjo... que desaparece na escuridão
Perdendo o sentimento do seu coração.
Autor: Felipe Lopes
domingo, 30 de outubro de 2011
Poeta que sangra
Como uma brisa que vai
Como o vento que sopra
Como a chuva que cai
Como o relâmpago que dobra
A noite finalmente chora
Olhando o poeta que sangra
...
E o que é.... o poeta?
Será aquele que vê
Os dois lados de uma moeda?
Ou será aquele que crê
No som que soa da trombeta?
Será o sussurro que vem do coração?
Ou será os gritos na escuridão?
Enquanto a duvida sopra
A noite escura vem e chora
Sentindo o poeta que sangra
...
Ouvir os sons do sentimento
E ver as linhas de lamento
Sentir as lágrimas descendo
Rápidas o vento que vem correndo
Ouvir a chuva que cai lentamente
Como a dor da tristeza que vem crescente
Como a noite que cai la fora
Como a lua que chora
É assim... o poeta que sangra
...
Como ouvir esta melodia
Da decadência da alegria
Mesmo assim sentir o som que contagia
Que penetra a alma com energia
Com notas e harmonia
É assim o som deste lamento
Que vem cheio de sentimento
Que não percebe os pensamentos
Por trás de olhos cinzentos
É como parar de dançar
Em meio a noite de luar
Pois sabe que o vento que sopra
Anuncia a dor do poeta que sangra.
Autor: Felipe Lopes
Como o vento que sopra
Como a chuva que cai
Como o relâmpago que dobra
A noite finalmente chora
Olhando o poeta que sangra
...
E o que é.... o poeta?
Será aquele que vê
Os dois lados de uma moeda?
Ou será aquele que crê
No som que soa da trombeta?
Será o sussurro que vem do coração?
Ou será os gritos na escuridão?
Enquanto a duvida sopra
A noite escura vem e chora
Sentindo o poeta que sangra
...
Ouvir os sons do sentimento
E ver as linhas de lamento
Sentir as lágrimas descendo
Rápidas o vento que vem correndo
Ouvir a chuva que cai lentamente
Como a dor da tristeza que vem crescente
Como a noite que cai la fora
Como a lua que chora
É assim... o poeta que sangra
...
Como ouvir esta melodia
Da decadência da alegria
Mesmo assim sentir o som que contagia
Que penetra a alma com energia
Com notas e harmonia
É assim o som deste lamento
Que vem cheio de sentimento
Que não percebe os pensamentos
Por trás de olhos cinzentos
É como parar de dançar
Em meio a noite de luar
Pois sabe que o vento que sopra
Anuncia a dor do poeta que sangra.
Autor: Felipe Lopes
Vazio
E nessa longa estrada
De sonhos repartidos
Caminhos sofridos
Espinhos doídos
...
Enquanto a estrada continua
No profundo da dor crua
Iluminado pelo brilho da lua
Fingindo ter alma pura
...
Eu percorro meus pensamentos
Buscando pedaços de sentimentos
Mas por mais que vasculhe com entendimento
Só posso encontrar meus lamentos
E quando olho para cima
Só vejo o céu cinzento
...
Me ajoelho neste chão
Coberto por cortinas sem compaixão
Buscando encontrar meu perdão
Mas não consigo ver meu coração
Antes aqui tinha uma grande paixão
E agora só sobrou escuridão
...
Eu fecho os meus olhos... cansado
Pois não quero encarar meu passado
Por trás dessas cortinas sinto um calafrio
E faço uma ultima busca pelo meu coração frio
Mas quando abro suas portas
Só consigo encontrar um vazio.
Autor: Felipe Lopes
De sonhos repartidos
Caminhos sofridos
Espinhos doídos
...
Enquanto a estrada continua
No profundo da dor crua
Iluminado pelo brilho da lua
Fingindo ter alma pura
...
Eu percorro meus pensamentos
Buscando pedaços de sentimentos
Mas por mais que vasculhe com entendimento
Só posso encontrar meus lamentos
E quando olho para cima
Só vejo o céu cinzento
...
Me ajoelho neste chão
Coberto por cortinas sem compaixão
Buscando encontrar meu perdão
Mas não consigo ver meu coração
Antes aqui tinha uma grande paixão
E agora só sobrou escuridão
...
Eu fecho os meus olhos... cansado
Pois não quero encarar meu passado
Por trás dessas cortinas sinto um calafrio
E faço uma ultima busca pelo meu coração frio
Mas quando abro suas portas
Só consigo encontrar um vazio.
Autor: Felipe Lopes
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Em teus braços
Esta noite é noite de lua
Que sempre está a me encantar
Quando a luz está a iluminar
E no meu quarto escuro a brilhar
Ao sabor da luz do luar
...
Eu vejo tuas curvas
E nesta noite de lua
Serei o seu barco a navegar
Por entre os seus pensamentos estar
E refletindo a luz do teu olhar
Eu te vejo toda nua
Iluminada pela luz pura
Nesta noite de lua
...
Esta é uma noite de luar
E meu desejo está
Em te navegar
E pelas curvas do teu corpo... explorar
E junto a ti... eu quero estar
Desvendando os mistérios
Do brilho do teu olhar
...
Mas essa noite na escuridão
Te faço perder a respiração
Pois penetro na tua emoção
E te tiro toda razão
E encanto teu coração
Pois tu está totalmente envolvida
Nesta louca paixão.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Noite de luar
Esta noite eu tive um sonho
Um sonho passageiro
Que me levou em um caminho
Era uma noite de luar
De brilho intenso
Era um caminho silencioso
Exalava o perfume de flores
Mas não reconheci qual era
O céu estava brilhante
Vestido em estrelas prateadas
...
Esta noite eu tive um sonho
Onde via uma bela mulher a caminhar
Em seu caminho passeava devagar
Como se estivesse a dançar
Sua pele branca
Era banhada pela luz do luar
E seu semblante tão fascinante
Se tornava intenso e tão radiante
Como a estrela mais brilhante
...
Esta noite eu tive um sonho
Um sonho de menino
Um sonho de homem formado
Que sente a brisa suave no rosto
Neste sonho a encontrava
Caminhando descalça na grama
Sendo iluminada pela luz da lua
E sua pele branca era tão bela
E seus lábios vermelhos tão penetrantes
Seu olhar era brilhante
Mas os seus olhos eram sérios
E me diziam que escondiam mistérios
Toquei em sua mão
E senti seu calor
Correndo junto ao meu calor
Senti teu semblante perto
Mas senti teu coração relutando
...
Esta noite é noite de luar
Onde encontrei minha princesa a caminhar
Descalça na grama... quase a dançar
Com olhar sério e penetrante
De rosto fascinante
E seu semblante sério
Escondendo o mistério
De ser a delicia de ser quem é
Entre os altos e baixos
Nos dias de solidão
E nos outros de emoção
Dentro da batida forte de seu coração
Quando não há explicação
Pra achar o final desta canção
...
Esta noite eu tive um sonho
Sonhei com noite de lua no céu
Sonhei com noite de estrelas brilhantes
Sonhei uma noite fascinante
Sonhei com as profundezas do teu semblante.
Autor: Felipe Lopes
Um sonho passageiro
Que me levou em um caminho
Era uma noite de luar
De brilho intenso
Era um caminho silencioso
Exalava o perfume de flores
Mas não reconheci qual era
O céu estava brilhante
Vestido em estrelas prateadas
...
Esta noite eu tive um sonho
Onde via uma bela mulher a caminhar
Em seu caminho passeava devagar
Como se estivesse a dançar
Sua pele branca
Era banhada pela luz do luar
E seu semblante tão fascinante
Se tornava intenso e tão radiante
Como a estrela mais brilhante
...
Esta noite eu tive um sonho
Um sonho de menino
Um sonho de homem formado
Que sente a brisa suave no rosto
Neste sonho a encontrava
Caminhando descalça na grama
Sendo iluminada pela luz da lua
E sua pele branca era tão bela
E seus lábios vermelhos tão penetrantes
Seu olhar era brilhante
Mas os seus olhos eram sérios
E me diziam que escondiam mistérios
Toquei em sua mão
E senti seu calor
Correndo junto ao meu calor
Senti teu semblante perto
Mas senti teu coração relutando
...
Esta noite é noite de luar
Onde encontrei minha princesa a caminhar
Descalça na grama... quase a dançar
Com olhar sério e penetrante
De rosto fascinante
E seu semblante sério
Escondendo o mistério
De ser a delicia de ser quem é
Entre os altos e baixos
Nos dias de solidão
E nos outros de emoção
Dentro da batida forte de seu coração
Quando não há explicação
Pra achar o final desta canção
...
Esta noite eu tive um sonho
Sonhei com noite de lua no céu
Sonhei com noite de estrelas brilhantes
Sonhei uma noite fascinante
Sonhei com as profundezas do teu semblante.
Autor: Felipe Lopes
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Teu sorriso
Fecho meus olhos
Querendo te encontrar
Nos mais profundos sonhos
No recanto do meu coração
Ouvindo o som da minha respiração
Vejo teu rosto tão fascinante
Vejo teu olhar... tão cintilante
Percorro teu rosto brilhante
Até que contemplo em silencio
Os traços do teu rosto a brilhar
Vejo o teu sorriso a me encantar
...
Quando fecho meus olhos
Posso te encontrar em meus sonhos
Olhar as curvas do teu corpo
Sentir o som da sua respiração
E cada vez mais e mais perto
Ouço as batidas do meu coração
Quando te sinto chegar perto
Mesmo que seja neste quarto
Em noite de escuridão
...
Tu é bela como a noite radiante
E tua essência sempre tão fascinante
Desperta meus sonhos distantes
E me sinto como um viajante
Quando paro para apreciar
Teu sorriso tão brilhante
Que desperta minha alegria
Como uma canção
Que entra em sintonia
E nas batidas do meu coração
Entra em harmonia
Como uma verdadeira melodia
...
Quando fecho os meus olhos
É porque quero te encontrar
E o seu corpo... abraçar
E me perder no teu olhar
Como se estivesse a me guiar
Para dentro de ti... eu quero ficar
E no teu sorriso... me encantar
Até o sol raiar.
Autor: Felipe Lopes
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O Vale dos Mortos
Sejam bem vindos
Bem aventurados
Que tanto se arriscam
Por terras desconhecidas
Fiquem a vontade
Neste espetáculo para começar
Dentro da sombra da noite
Um reino sem um rei
Que um dia destruido foi
Que um dia derrotado foi
Sejam bem vindos
Neste vale de silencio e barulho
Neste vale de treva e luz
Sejam bem vindos
Ao vale dos mortos
Por muito tempo
Eu não abri estes portões
Com medo deste som
Entre brisa do vento
E silencio da noite
Sejam bem vindos
Ao vale que foi reino
Que houve canto e festa
Que houve guerreiros e heróis
Bem vindo ao reino
Que pertenceu aos lobos
Bem vindo ao reino
Que os lobos foram derrotados
Um clarim... um relampago
E dragões vieram
E queimaram castelos
E deixaram apenas a lembrança
De um reino de lobos guerreiros
Bem vindos ao vale dos mortos
Onde os portões foram abertos
Pelo ultimo lobo dessa linhagem
Pelo ultimo senhor dos lobos
Bem vindos ao lar da saudade
Ao lar que abrigou o amor
Ao lar onde canções foram cantadas
Bem vindos ao vale dos mortos.
Autor: Felipe Lopes
Retirado da minha página do Recanto das Letras:
http://www.recantodasletras.com.br/autores/lobo123
Bem aventurados
Que tanto se arriscam
Por terras desconhecidas
Fiquem a vontade
Neste espetáculo para começar
Dentro da sombra da noite
Um reino sem um rei
Que um dia destruido foi
Que um dia derrotado foi
Sejam bem vindos
Neste vale de silencio e barulho
Neste vale de treva e luz
Sejam bem vindos
Ao vale dos mortos
Por muito tempo
Eu não abri estes portões
Com medo deste som
Entre brisa do vento
E silencio da noite
Sejam bem vindos
Ao vale que foi reino
Que houve canto e festa
Que houve guerreiros e heróis
Bem vindo ao reino
Que pertenceu aos lobos
Bem vindo ao reino
Que os lobos foram derrotados
Um clarim... um relampago
E dragões vieram
E queimaram castelos
E deixaram apenas a lembrança
De um reino de lobos guerreiros
Bem vindos ao vale dos mortos
Onde os portões foram abertos
Pelo ultimo lobo dessa linhagem
Pelo ultimo senhor dos lobos
Bem vindos ao lar da saudade
Ao lar que abrigou o amor
Ao lar onde canções foram cantadas
Bem vindos ao vale dos mortos.
Autor: Felipe Lopes
Retirado da minha página do Recanto das Letras:
http://www.recantodasletras.com.br/autores/lobo123
domingo, 16 de outubro de 2011
Neste quarto escuro
Neste quarto escuro
Encontro a sombra do teu corpo
Estás deitada em tua cama
Apenas sendo iluminada
Pela chama de uma vela
Que contorna as linhas de teu corpo
E atrai meus olhos
Para junto a ti
...
Deito-me ao teu lado
Te olhando nos olhos
Toco-lhe o rosto
E sentindo teu sorriso
Ouço tua voz em um sussurro
Chamando meu nome
No meio da noite
Chamando meu nome
...
Neste quarto escuro
Tu sente o calor de meu corpo
E o toque de minhas mãos
Percorrendo e conhecendo
Todos os teus anseios
Todos os teus suspiros
E mais uma vez te olho nos olhos
Te envolvo no calor do meu abraço
E não suportando mais o desejo
Nos teus labios eu sacio minha vontade
Vontade de te querer
De sentir a sua fome
Fome de ter o meu corpo
Desejo de entregar
Ao meu delirio
...
Neste quarto escuro
Iluminado pela chama de uma vela
Eu possuí teu corpo em meu desejo
E tu possuiu meu corpo em teu delirio
Até que juntos nos encontramos
Em um abraço
Até que tu adormeceste em meus braços
E eu adormeci em teus sonhos
Na luz da chama de uma vela
Dentro deste quarto escuro.
Autor: Felipe Lopes
Visitem meu endereço no recanto das letras:
http://www.recantodasletras.com.br/autores/lobo123
Encontro a sombra do teu corpo
Estás deitada em tua cama
Apenas sendo iluminada
Pela chama de uma vela
Que contorna as linhas de teu corpo
E atrai meus olhos
Para junto a ti
...
Deito-me ao teu lado
Te olhando nos olhos
Toco-lhe o rosto
E sentindo teu sorriso
Ouço tua voz em um sussurro
Chamando meu nome
No meio da noite
Chamando meu nome
...
Neste quarto escuro
Tu sente o calor de meu corpo
E o toque de minhas mãos
Percorrendo e conhecendo
Todos os teus anseios
Todos os teus suspiros
E mais uma vez te olho nos olhos
Te envolvo no calor do meu abraço
E não suportando mais o desejo
Nos teus labios eu sacio minha vontade
Vontade de te querer
De sentir a sua fome
Fome de ter o meu corpo
Desejo de entregar
Ao meu delirio
...
Neste quarto escuro
Iluminado pela chama de uma vela
Eu possuí teu corpo em meu desejo
E tu possuiu meu corpo em teu delirio
Até que juntos nos encontramos
Em um abraço
Até que tu adormeceste em meus braços
E eu adormeci em teus sonhos
Na luz da chama de uma vela
Dentro deste quarto escuro.
Autor: Felipe Lopes
Visitem meu endereço no recanto das letras:
http://www.recantodasletras.com.br/autores/lobo123
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Lua
Na noite de lua cheia
Eu canto uma canção
Que desvenda caminhos
Dentro de um coração
Que traz emoção
E nem mesmo há explicação
Eu canto uma canção
Com toda emoção
...
Um lobo que caminha
Dentro de caminhos incertos
Sempre dentro da escuridão
Projetando dentro das sombras
Formas de solidão
...
Um lobo na escuridão
Uiva com toda emoção
Sempre cortejando na luz pura
Sempre olhando
Sua amada... a lua
...
Lua que brilha no alto do céu
Protegida pela luz como véu
Banhando o chão de quem passar
Sua luz clara de luar
Trazendo brilho do olhar
Daquele lobo que está a uivar
A quem tanto tem vontade
De nos braços se entregar
E então... alem do amor... amar
...
E teu uivo se faz canção
Mais forte que uma paixão
E clareia até mesmo escuridão
Que faz perder a respiração
E se entregar a emoção
Teu uivo se faz canção
Pra lua que leva no coração
...
Lua que brilha no céu
Tua luz vem como véu
Pelo lobo tu é cortejada
Pois por ele... tu é amada
...
E quando no longínquo horizonte
Quando o sol finalmente se por
Aceite então esta bela flor
E ninguém poderá se opor
Ao uivo mais intenso do lobo
Em sinal de amor
...
Lua que brilha no céu
Tua luz se faz como véu
Mesmo distante tu sempre brilhará
E teu coração
Ao lobo sempre pertencerá.
Autor: Felipe Lopes
Eu canto uma canção
Que desvenda caminhos
Dentro de um coração
Que traz emoção
E nem mesmo há explicação
Eu canto uma canção
Com toda emoção
...
Um lobo que caminha
Dentro de caminhos incertos
Sempre dentro da escuridão
Projetando dentro das sombras
Formas de solidão
...
Um lobo na escuridão
Uiva com toda emoção
Sempre cortejando na luz pura
Sempre olhando
Sua amada... a lua
...
Lua que brilha no alto do céu
Protegida pela luz como véu
Banhando o chão de quem passar
Sua luz clara de luar
Trazendo brilho do olhar
Daquele lobo que está a uivar
A quem tanto tem vontade
De nos braços se entregar
E então... alem do amor... amar
...
E teu uivo se faz canção
Mais forte que uma paixão
E clareia até mesmo escuridão
Que faz perder a respiração
E se entregar a emoção
Teu uivo se faz canção
Pra lua que leva no coração
...
Lua que brilha no céu
Tua luz vem como véu
Pelo lobo tu é cortejada
Pois por ele... tu é amada
...
E quando no longínquo horizonte
Quando o sol finalmente se por
Aceite então esta bela flor
E ninguém poderá se opor
Ao uivo mais intenso do lobo
Em sinal de amor
...
Lua que brilha no céu
Tua luz se faz como véu
Mesmo distante tu sempre brilhará
E teu coração
Ao lobo sempre pertencerá.
Autor: Felipe Lopes
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Abismo profundo
De olhos bem fechados
Eu posso ouvir meu coração
Um sentimento se quebra nesta canção
Um lamento que abre minha emoção
Lagrimas surgem... me fazendo perder a razão
Eu olho ao meu redor
E percebo nesta escuridão
Não existe ninguém
Neste mundo... de solidão
...
Penso nos meus pensamentos
Já sinto essa distancia aumentando
Os meus olhos já não podem ver
A silhueta do teu corpo nas sombras
Há névoa em todos os lugares agora
Ocupando uma densidade tão grande
Quanto o sentimento que tenho
De que cada dia você está indo embora
Como uma folha que perde o rumo
E não volta mais
...
Eu vejo a noite cair na escuridão
E já não posso fitar o céu
Já não posso ver o brilho das estrelas
Já não posso sentir a brisa do vento
Tudo o que sinto é o vazio do meu coração
E a distancia que aumenta entre nossos olhos
Como um abismo profundo
Que vive a fitar o infinito
Mas que continua sonhando na escuridão
Vivendo no mundo... de solidão
...
O tempo desta canção está acabando
Como a distancia entre nós aumentando
Eu sinto que a cada dia que passa
Menos eu posso ter do teu olhar
Mais vou me perder neste navegar
E o meu barco irá naufragar
Tentando mais uma vez buscar
O caminho do teu olhar
E então eu verei a névoa de agora
Me mostrando no teu caminho
Que você está indo embora
Como um abismo profundo
Que vive a fitar o infinito
Mas que continua aumentando a escuridão
Dentro de toda esta solidão.
Autor: Felipe Lopes
Eu posso ouvir meu coração
Um sentimento se quebra nesta canção
Um lamento que abre minha emoção
Lagrimas surgem... me fazendo perder a razão
Eu olho ao meu redor
E percebo nesta escuridão
Não existe ninguém
Neste mundo... de solidão
...
Penso nos meus pensamentos
Já sinto essa distancia aumentando
Os meus olhos já não podem ver
A silhueta do teu corpo nas sombras
Há névoa em todos os lugares agora
Ocupando uma densidade tão grande
Quanto o sentimento que tenho
De que cada dia você está indo embora
Como uma folha que perde o rumo
E não volta mais
...
Eu vejo a noite cair na escuridão
E já não posso fitar o céu
Já não posso ver o brilho das estrelas
Já não posso sentir a brisa do vento
Tudo o que sinto é o vazio do meu coração
E a distancia que aumenta entre nossos olhos
Como um abismo profundo
Que vive a fitar o infinito
Mas que continua sonhando na escuridão
Vivendo no mundo... de solidão
...
O tempo desta canção está acabando
Como a distancia entre nós aumentando
Eu sinto que a cada dia que passa
Menos eu posso ter do teu olhar
Mais vou me perder neste navegar
E o meu barco irá naufragar
Tentando mais uma vez buscar
O caminho do teu olhar
E então eu verei a névoa de agora
Me mostrando no teu caminho
Que você está indo embora
Como um abismo profundo
Que vive a fitar o infinito
Mas que continua aumentando a escuridão
Dentro de toda esta solidão.
Autor: Felipe Lopes
Luz dos meus olhos
Eu sento no chão meio desajeitado
E olho para este céu encantado
Encontro meus pensamentos
Todos dentro dos meus sentimentos
Apenas continuo olhando
E sinto como se estivesse flutuando
Talvez neste céu azul
Por uma vez... estou nadando
...
Tu encanta o meu olhar
Princesa desta noite escura
Te convido nesta dança eterna
E mesmo que só exista escuridão
Tu acende a luz dos meus olhos
Os faz brilhar
Uma luz que não há de se apagar
...
Sentado meio desajeitado neste chão
Eu lembro de ti... com paixão
E sinto a alegria do meu coração
Quando olho para este céu encantado
Eu sinto só por uma vez... estou nadando
Mesmo percebendo que o vento ta mudando
Eu posso ver através dos meus olhos
Que tu está nua...
Aquela que traz a luz dos meus olhos
Minha amada... a lua.
Autor: Felipe Lopes
E olho para este céu encantado
Encontro meus pensamentos
Todos dentro dos meus sentimentos
Apenas continuo olhando
E sinto como se estivesse flutuando
Talvez neste céu azul
Por uma vez... estou nadando
...
Tu encanta o meu olhar
Princesa desta noite escura
Te convido nesta dança eterna
E mesmo que só exista escuridão
Tu acende a luz dos meus olhos
Os faz brilhar
Uma luz que não há de se apagar
...
Sentado meio desajeitado neste chão
Eu lembro de ti... com paixão
E sinto a alegria do meu coração
Quando olho para este céu encantado
Eu sinto só por uma vez... estou nadando
Mesmo percebendo que o vento ta mudando
Eu posso ver através dos meus olhos
Que tu está nua...
Aquela que traz a luz dos meus olhos
Minha amada... a lua.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Bruxa dos cabelos de fogo
Na magia do encanto
Como um brilho de olhar
Nesta magnifica noite de luar
Um lobo está a uivar
Interrompendo o silencio milenar
Guardando em seu coração
Um sentimento de amar
...
Como o vento que voa
Encantando a noite
Voando no céu como uma estrela
O brilho vermelho dos teus cabelos
Parece um vento flamejante
A riscar o céu de estrelas prateadas
Dentro desta noite tão fascinante
...
O lobo continua a uivar
O som estrondoso do seu pesar
Com a força que rompe o silencio
Seu uivo pesa como o lamentar
Daquele que perde o caminhar
Daquele que perde...
O desejo de lutar
...
Enquanto seu uivo destrói o silencio
Seus olhos fitam o céu
E um traço flamejante atrai sua atenção
Descendo um caminho em sua direção
Trazendo luz por onde passa
Naquela escuridão
E graciosamente como se estivesse a dançar
Eis que uma bela bruxa surge
Em seu caminhar
Seus cabelos cor de fogo
Ao vento voam... como uma tocha
Ao lobo... a bruxa sorri
Como se já o conhecesse
Através do som de seu uivo...
Mas em outra noite de luar
...
Na magia do encanto
Na passagem de gerações
Uma noite de lua cheia
O céu é riscado com o fogo
Que clareia a escuridão
Uma bela bruxa está a passar
Como se estivesse a dançar
E seus cabelos voando ao sabor do vento
Atravessando o tempo... flamejante
Nesta noite... sempre tão fascinante.
Autor: Felipe Lopes
Como um brilho de olhar
Nesta magnifica noite de luar
Um lobo está a uivar
Interrompendo o silencio milenar
Guardando em seu coração
Um sentimento de amar
...
Como o vento que voa
Encantando a noite
Voando no céu como uma estrela
O brilho vermelho dos teus cabelos
Parece um vento flamejante
A riscar o céu de estrelas prateadas
Dentro desta noite tão fascinante
...
O lobo continua a uivar
O som estrondoso do seu pesar
Com a força que rompe o silencio
Seu uivo pesa como o lamentar
Daquele que perde o caminhar
Daquele que perde...
O desejo de lutar
...
Enquanto seu uivo destrói o silencio
Seus olhos fitam o céu
E um traço flamejante atrai sua atenção
Descendo um caminho em sua direção
Trazendo luz por onde passa
Naquela escuridão
E graciosamente como se estivesse a dançar
Eis que uma bela bruxa surge
Em seu caminhar
Seus cabelos cor de fogo
Ao vento voam... como uma tocha
Ao lobo... a bruxa sorri
Como se já o conhecesse
Através do som de seu uivo...
Mas em outra noite de luar
...
Na magia do encanto
Na passagem de gerações
Uma noite de lua cheia
O céu é riscado com o fogo
Que clareia a escuridão
Uma bela bruxa está a passar
Como se estivesse a dançar
E seus cabelos voando ao sabor do vento
Atravessando o tempo... flamejante
Nesta noite... sempre tão fascinante.
Autor: Felipe Lopes
Nos braços deste encanto
É noite em meus olhos
Sinto um arrepio no meu corpo
Te olho nos olhos silenciosamente
Posso ver os traços do teu rosto
Tu é bela como a noite de luar
E o brilho reflete teu olhar
...
A brisa da noite invade o meu quarto
Transbordando teu perfume
Como o cheiro de rosas
Ardendo minha alma em paixão
Suavemente te pego pela mão
E te conduzo no meu quarto
Dentro da escuridão
...
Seu toque é tão macio
É como ser tocado por pétalas de flores
Tão perto ouço o som da sua respiração
Dentro desta imensa escuridão
Posso sentir o calor do teu corpo
Se envolver no calor do meu corpo
E no silencio deste quarto
Eu ouço os suspiros desta paixão
Que envolve com emoção
E faz perder toda razão
Como a melodia de uma canção
...
Tua voz ecoa na minha mente
Chamando meu nome em melodia
Tua mão entrelaça na minha em harmonia
Vejo o teu sorriso de satisfação
Tu está em minha companhia
Sinto que a noite vai embora
Levando deste quarto a escuridão
E pouco a pouco a claridade
Desvenda nossos corpos em paixão
Olho teu corpo repousado no meu
Vejo como tu é bela
Como o horizonte dourado
De um dia que está por vir
Enquanto lentamente amanhece
Eu lhe beijo os lábios
E adormeço...
Nos braços deste encanto.
Autor: Felipe Lopes
Sinto um arrepio no meu corpo
Te olho nos olhos silenciosamente
Posso ver os traços do teu rosto
Tu é bela como a noite de luar
E o brilho reflete teu olhar
...
A brisa da noite invade o meu quarto
Transbordando teu perfume
Como o cheiro de rosas
Ardendo minha alma em paixão
Suavemente te pego pela mão
E te conduzo no meu quarto
Dentro da escuridão
...
Seu toque é tão macio
É como ser tocado por pétalas de flores
Tão perto ouço o som da sua respiração
Dentro desta imensa escuridão
Posso sentir o calor do teu corpo
Se envolver no calor do meu corpo
E no silencio deste quarto
Eu ouço os suspiros desta paixão
Que envolve com emoção
E faz perder toda razão
Como a melodia de uma canção
...
Tua voz ecoa na minha mente
Chamando meu nome em melodia
Tua mão entrelaça na minha em harmonia
Vejo o teu sorriso de satisfação
Tu está em minha companhia
Sinto que a noite vai embora
Levando deste quarto a escuridão
E pouco a pouco a claridade
Desvenda nossos corpos em paixão
Olho teu corpo repousado no meu
Vejo como tu é bela
Como o horizonte dourado
De um dia que está por vir
Enquanto lentamente amanhece
Eu lhe beijo os lábios
E adormeço...
Nos braços deste encanto.
Autor: Felipe Lopes
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Teu olhar
Mesmo no escuro... estou a procurar
Procuro pela noite... tentando encontrar
E vejo uma luz a brilhar
E meus olhos percebem
Encontrei teu olhar
...
Teu olhar
Tão belo como as ondas do mar
Facilmente me entrego... no teu navegar
Tentando por tuas curvas... me guiar
Até que possa finalmente encontrar
A luz do teu olhar
...
Ao te encontrar
Posso sem duvida dizer
Como é intenso meu prazer
Do caminho dos teus olhos... conhecer
E como é grande o meu querer
Da tua vida inteira... conhecer
E na luz do teu olhar
Mais uma vez me entrego no teu navegar
Querendo descobrir
Os mistérios do teu mar
Mesmo que seja em noite de luar
Mesmo que tenha
Estrelas a brilhar
Mesmo que seja em um único segundo
Mas sempre...
Querendo te encontrar...
Dentro do brilho do teu olhar.
Autor: Felipe Lopes
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Tua Importância
Este poema é dedicado a uma pessoa muito especial... uma amiga... que gosto muito.
(n@ny... pekenininha... esse é pra vc.... te adoro... do seu amigo Sr. lobo)
Ouvindo a musica da manhã
Sentido a brisa suave... vir ao meu encontro
Sou um velho lobo
Sou caminhante
E percorro caminhos
E em um destes muitos caminhos
Eu te encontrei
Então hoje eu venho
Por entre o silencio que palavras não dizem
E suspiros que olhares condizem
Vim dizer sobre a tua real importância
...
Alguém como você
Que já enfrentou a solidão
E percorreu caminhos na escuridão
Alguém como você
Que já sangrou no coração
E perdeu o delírio da canção
Alguém como você
Que lutou, batalhou
É alguém que vale realmente a pena
De se estar ao lado
De lhe dar a mão... e a conduzir
Mesmo dentro de um caminho
De escuridão
...
E mesmo nos dias mais sombrios
Ao teu lado eu seguirei
Mesmo que tenhas trevas e escuridão
Lhe darei minha mão... e te guiarei
Expresso minha amizade
Lhe deixo o meu carinho
Agradeço por uma pessoa como você
Aparecer em meu caminho
Entre as estradas de espinhos que percorri
Pois tu é muito importante
E mesmo que essa data... não seja a melhor
Que tu sejas ainda mais bela do que a noite
E que continue com brilho no olhar
E que mesmo os anjos no céu
E os demônios do ar
Irão parar de guerrear
Para então lhe cortejar
E que a noite pare
E o brilho do luar
Possa então sua beleza exaltar
...
Eu me sinto feliz por você existir
Porque você entrou no meu caminho
Porque você é muito especial
E tem... todo meu carinho
E mesmo que demore
Que você possa alcançar os teus sonhos.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Coração Sangrando
Sentado em um quarto escuro
Onde o vento la fora sopra com força
Eu posso apenas ouvir...
Os meus pensamentos sem explicação
Eu posso apenas sentir
Os meus sentimentos sem direção
Não posso fechar os meus olhos
Pois vejo as sombras se moverem
Como se estivessem a dançar
Dentro da escuridão
...
Oh!... Profunda escuridão
Sinto-te adentrar em meu coração
E enquanto vejo o tempo passando
Vejo que ainda estou sangrando
Como se espinhos cobrissem meu corpo
E lentamente perfurassem minha carne
Sem sentir mais dor
Apenas permaneço sentado
Sentindo o meu coração sangrando
Sinto que não posso
Continuar sentado... me lamentando
Mas não tenho vontade de continuar
Nem mesmo desses espinhos me esquivar
Deixo apenas o sangue drenar
E talvez ainda... minha alma levar
Pra junto daqueles... que estão a me esperar
...
Fantasmas que dançam na escuridão
Fazendo o tempo parar
Meu coração para de sangrar
Então não ouço mais
As vozes daqueles... eu estão a me esperar
Posso sentir novamente
Que meus olhos estão a brilhar
Mesmo nas trevas da escuridão
Então sinto que posso
Olhar por cima dos meus pensamentos
E posso encontrar meus sentimentos
E finalmente eu sinto
Que já não me entrego mais
Aos meus lamentos.
Autor: Felipe Lopes
Onde o vento la fora sopra com força
Eu posso apenas ouvir...
Os meus pensamentos sem explicação
Eu posso apenas sentir
Os meus sentimentos sem direção
Não posso fechar os meus olhos
Pois vejo as sombras se moverem
Como se estivessem a dançar
Dentro da escuridão
...
Oh!... Profunda escuridão
Sinto-te adentrar em meu coração
E enquanto vejo o tempo passando
Vejo que ainda estou sangrando
Como se espinhos cobrissem meu corpo
E lentamente perfurassem minha carne
Sem sentir mais dor
Apenas permaneço sentado
Sentindo o meu coração sangrando
Sinto que não posso
Continuar sentado... me lamentando
Mas não tenho vontade de continuar
Nem mesmo desses espinhos me esquivar
Deixo apenas o sangue drenar
E talvez ainda... minha alma levar
Pra junto daqueles... que estão a me esperar
...
Fantasmas que dançam na escuridão
Fazendo o tempo parar
Meu coração para de sangrar
Então não ouço mais
As vozes daqueles... eu estão a me esperar
Posso sentir novamente
Que meus olhos estão a brilhar
Mesmo nas trevas da escuridão
Então sinto que posso
Olhar por cima dos meus pensamentos
E posso encontrar meus sentimentos
E finalmente eu sinto
Que já não me entrego mais
Aos meus lamentos.
Autor: Felipe Lopes
Chuva de lágrimas
De olhos fechados
Eu sinto a dor aumentar
É como ficar entorpecido
Como estar em um caminho
E perceber que não tem sentido
É como uma noite de escuridão
E com toda emoção
Não se consegue encontrar a razão
Para o ferimento que perfura o coração
É como ter lutado tantas batalhas
E continuar a pensar
Que tudo foi em vão
...
Então quando o mundo desaba
E as cortinas parecem insistir em fechar
La fora a chuva cai incessante
Lavando pensamentos
Levando sentimentos
Mas como em uma cidade vazia
É possível ouvir as vozes do vento
Vozes de fantasmas perdidos
Vozes de lamentos esquecidos
E mesmo assim... de olhos fechados
Eu sinto essa dor continuar
Uma dor que não passa
Como essa chuva... que continua a cair
Sem parar
...
A dor que aumenta cada segundo
Aponta feridas abertas
O som das vozes que ecoam
Trazem de volta todos os meus pensamentos
Eu paro... é uma noite fria
E olho dentro do meu coração
Vejo a chuva cair sem parar
E percebo que é uma chuva de lágrimas
Enquanto lentamente
O silencio cobre meus sentimentos
E as lágrimas proibidas
Que os meus olhos nunca derramarão
Estão caindo sem parar
Pelos buracos dentro do meu coração
Carregando para longe
Todos os meus lamentos.
Autor: Felipe Lopes
Eu sinto a dor aumentar
É como ficar entorpecido
Como estar em um caminho
E perceber que não tem sentido
É como uma noite de escuridão
E com toda emoção
Não se consegue encontrar a razão
Para o ferimento que perfura o coração
É como ter lutado tantas batalhas
E continuar a pensar
Que tudo foi em vão
...
Então quando o mundo desaba
E as cortinas parecem insistir em fechar
La fora a chuva cai incessante
Lavando pensamentos
Levando sentimentos
Mas como em uma cidade vazia
É possível ouvir as vozes do vento
Vozes de fantasmas perdidos
Vozes de lamentos esquecidos
E mesmo assim... de olhos fechados
Eu sinto essa dor continuar
Uma dor que não passa
Como essa chuva... que continua a cair
Sem parar
...
A dor que aumenta cada segundo
Aponta feridas abertas
O som das vozes que ecoam
Trazem de volta todos os meus pensamentos
Eu paro... é uma noite fria
E olho dentro do meu coração
Vejo a chuva cair sem parar
E percebo que é uma chuva de lágrimas
Enquanto lentamente
O silencio cobre meus sentimentos
E as lágrimas proibidas
Que os meus olhos nunca derramarão
Estão caindo sem parar
Pelos buracos dentro do meu coração
Carregando para longe
Todos os meus lamentos.
Autor: Felipe Lopes
Perdido
Dentro deste caminho percorrido
Um grito de dentro do meu coração
Sente profundamente a solidão
Então posso parar e pensar
Até perceber neste caminho percorrido
Que eu estou totalmente perdido
...
Percorrendo por estradas diferentes
Controlando o dia e a noite
Sempre buscando um lugar
Ao qual realmente possa sentar
E aproveitar a brisa do vento
Que chega para me abraçar
Onde possa fechar os meus olhos
E não precisar me preocupar
Com o fim da luz do luar
...
Sempre decidindo o caminho a seguir
Mesmo que um dia chegasse a hora de partir
Encontrei um caminho que me fez sentir
Um caminho entre trevas e escuridão
Mas também entre luz de estrelas
E mesmo que pareça tão contraditório
Era um caminho alem do meu olhar
Ao qual eu chamei de lar
E um dia... eu tive que voar
Porque não era mais meu lar
...
E então neste caminho percorrido
Eu me sinto tão perdido
Eu olho para o céu... buscando
Eu vejo meus próprios olhos... procurando
Algo que não sei onde encontrar
Algo que me faça mais uma vez trilhar
E nesta busca vou do fundo do meu coração
Mesmo que tenha que andar novamente
Entre trevas e escuridão.
Autor: Felipe Lopes
Um grito de dentro do meu coração
Sente profundamente a solidão
Então posso parar e pensar
Até perceber neste caminho percorrido
Que eu estou totalmente perdido
...
Percorrendo por estradas diferentes
Controlando o dia e a noite
Sempre buscando um lugar
Ao qual realmente possa sentar
E aproveitar a brisa do vento
Que chega para me abraçar
Onde possa fechar os meus olhos
E não precisar me preocupar
Com o fim da luz do luar
...
Sempre decidindo o caminho a seguir
Mesmo que um dia chegasse a hora de partir
Encontrei um caminho que me fez sentir
Um caminho entre trevas e escuridão
Mas também entre luz de estrelas
E mesmo que pareça tão contraditório
Era um caminho alem do meu olhar
Ao qual eu chamei de lar
E um dia... eu tive que voar
Porque não era mais meu lar
...
E então neste caminho percorrido
Eu me sinto tão perdido
Eu olho para o céu... buscando
Eu vejo meus próprios olhos... procurando
Algo que não sei onde encontrar
Algo que me faça mais uma vez trilhar
E nesta busca vou do fundo do meu coração
Mesmo que tenha que andar novamente
Entre trevas e escuridão.
Autor: Felipe Lopes
sábado, 17 de setembro de 2011
Precioso tesouro
É eu sei... eu deveria apenas parar e pensar
E quando eu paro e penso
Eu consigo te enxergar
As vezes de longe
Outras vezes tão perto... que penso
Que posso te tocar
Mas então eu percebo
Os traços de teu rosto
Parecem tão sérios
Parecem tão tristes
E então eu percebo
Que não consigo te dizer
Que eu estou aqui...
Para quando você precisar de mim
Para quando você queira apenas
Que eu permaneça por perto
Em silêncio
...
Bom eu entendo
As vezes o que eu digo não parece ter sentido
Outras vezes eu acabo sendo irritante
Ou talvez entediante
Ou até mesmo... um verdadeiro chato
Mas eu estou tentando
Ser aquela pessoa que um dia
Você possa olhar para os lados
E saber que tem alguém
Olhando por você
Mesmo que esteja distante
Mas estará de olho em você
Talvez morrendo de preocupação
Mas torcendo que você possa progredir
...
É... tua vida é muito importante pra mim
E sei que ela não é fácil
Na verdade eu sei que é mais difícil ainda
Do que dizer que é difícil
Mas mesmo é importante
Mesmo assim vale a pena
Oferecer um ombro amigo
Um abraço acolhedor
Um precioso tesouro de valor
Daqueles que não se encontram mais
Daqueles que se perderam no cais
Esperando os barcos a navegar
Talvez buscando dentro do olhar
Um tesouro que só se pode apreciar
Se estiver realmente disposto
A não deixar
Este tesouro vem da sinceridade
E pertence à lealdade
Não permite falsidade
As vezes vem cheio de saudade
E não conta com idade
Este tesouro que lhe entrego
Faz sua vida ainda mais importante pra mim
Pois lhe entrego
A minha amizade.
Autor: Felipe Lopes
E quando eu paro e penso
Eu consigo te enxergar
As vezes de longe
Outras vezes tão perto... que penso
Que posso te tocar
Mas então eu percebo
Os traços de teu rosto
Parecem tão sérios
Parecem tão tristes
E então eu percebo
Que não consigo te dizer
Que eu estou aqui...
Para quando você precisar de mim
Para quando você queira apenas
Que eu permaneça por perto
Em silêncio
...
Bom eu entendo
As vezes o que eu digo não parece ter sentido
Outras vezes eu acabo sendo irritante
Ou talvez entediante
Ou até mesmo... um verdadeiro chato
Mas eu estou tentando
Ser aquela pessoa que um dia
Você possa olhar para os lados
E saber que tem alguém
Olhando por você
Mesmo que esteja distante
Mas estará de olho em você
Talvez morrendo de preocupação
Mas torcendo que você possa progredir
...
É... tua vida é muito importante pra mim
E sei que ela não é fácil
Na verdade eu sei que é mais difícil ainda
Do que dizer que é difícil
Mas mesmo é importante
Mesmo assim vale a pena
Oferecer um ombro amigo
Um abraço acolhedor
Um precioso tesouro de valor
Daqueles que não se encontram mais
Daqueles que se perderam no cais
Esperando os barcos a navegar
Talvez buscando dentro do olhar
Um tesouro que só se pode apreciar
Se estiver realmente disposto
A não deixar
Este tesouro vem da sinceridade
E pertence à lealdade
Não permite falsidade
As vezes vem cheio de saudade
E não conta com idade
Este tesouro que lhe entrego
Faz sua vida ainda mais importante pra mim
Pois lhe entrego
A minha amizade.
Autor: Felipe Lopes
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Inspiração
Fechar os meus olhos no escuro
Eu vejo a tua face nos meus sonhos
Posso ouvir o som de sua voz
Posso sentir o toque de suas mãos
As linhas se enchem de palavras
Posso sentir os sentimentos fluindo
Posso ouvir as batidas do meu coração
Pois sei... tu é a minha fonte de inspiração
...
Eu ouço vozes na minha mente
Vejo imagens dos meus sonhos
Sinto o cheiro da saudade
Que não me abandona
Sinto o sabor do tempo
Que não volta mais
Sinto a dor de feridas
Que jamais cicatrizarão
Sinto tudo isso aqui
Dentro do meu coração
E sei que teus olhos me observam
Sei que tua presença
Permanece ao meu lado
Sempre me trazendo... inspiração
...
Chegaste sem demora
E eu não vi a hora
Tu entrou tão decidida
Fez alegria na minha vida
E não precisou de despedida
Tua beleza é como o céu noturno
E em teus olhos eu vi um brilho
Senti calor ao segurar tua mão
E em teus olhos senti a emoção
Pensar em você
Me fez perder a razão
Mas posso dizer
Tu é minha fonte de inspiração
...
A força que rege as minhas palavras
Tornam em sentimentos profundos
Mais fortes do que esta imensidão
Banhados dentro da luz do luar
Encantando o brilho do olhar
Tornando a essência o meu cantar
Sentimentos que encontram
Os caminhos mais profundos do coração
Que fazem perder a razão
Sentimentos que encontram
Caminhos perto do mar
Percorrem o teu navegar
Esta é com exatidão
Toda minha inspiração.
Autor: Felipe Lopes
Eu vejo a tua face nos meus sonhos
Posso ouvir o som de sua voz
Posso sentir o toque de suas mãos
As linhas se enchem de palavras
Posso sentir os sentimentos fluindo
Posso ouvir as batidas do meu coração
Pois sei... tu é a minha fonte de inspiração
...
Eu ouço vozes na minha mente
Vejo imagens dos meus sonhos
Sinto o cheiro da saudade
Que não me abandona
Sinto o sabor do tempo
Que não volta mais
Sinto a dor de feridas
Que jamais cicatrizarão
Sinto tudo isso aqui
Dentro do meu coração
E sei que teus olhos me observam
Sei que tua presença
Permanece ao meu lado
Sempre me trazendo... inspiração
...
Chegaste sem demora
E eu não vi a hora
Tu entrou tão decidida
Fez alegria na minha vida
E não precisou de despedida
Tua beleza é como o céu noturno
E em teus olhos eu vi um brilho
Senti calor ao segurar tua mão
E em teus olhos senti a emoção
Pensar em você
Me fez perder a razão
Mas posso dizer
Tu é minha fonte de inspiração
...
A força que rege as minhas palavras
Tornam em sentimentos profundos
Mais fortes do que esta imensidão
Banhados dentro da luz do luar
Encantando o brilho do olhar
Tornando a essência o meu cantar
Sentimentos que encontram
Os caminhos mais profundos do coração
Que fazem perder a razão
Sentimentos que encontram
Caminhos perto do mar
Percorrem o teu navegar
Esta é com exatidão
Toda minha inspiração.
Autor: Felipe Lopes
Ao sabor do vento
Fecho meus olhos lentamente
Ouço as vozes sumindo
Sim... são vozes na minha cabeça
Que sensação é essa?
Que vem queimando no meu peito
Que vem surgindo de repente
Me da vontade de voar
Me da vontade de correr
Me da vontade de fugir
...
Eu sinto minhas mãos se moverem
Posso ouvir as vozes
Tentando me fazer gritar
Tentando sair...
Tentando serem livres
O vento sopra e beija minha face
Mantenho os meus olhos fechados
Mais um minuto e vou fugir daqui
Mais um segundo e serei livre
Como uma folha
Que se desprende de uma árvore
E voa sem destino
Ao sabor do vento
E voa lentamente
Ao sabor do vento
E voa...
...
Ainda de olhos fechados
Eu sinto meu coração acelerar
Sinto que tenho que ir com tudo dessa vez
E me desprender sem medo
Sem destino
E voar... voar sem medo de olhar
Sem medo do céu
Ao sabor do vento
Apenas de olhos fechados
Eu já não ouço mais as vozes
Já não penso mais em saudade
Já sinto muito perto da minha liberdade
Como uma folha que se desprende
E segue o curso do rio
Sem se preocupar com o destino
Autor: Felipe Lopes
Ouço as vozes sumindo
Sim... são vozes na minha cabeça
Que sensação é essa?
Que vem queimando no meu peito
Que vem surgindo de repente
Me da vontade de voar
Me da vontade de correr
Me da vontade de fugir
...
Eu sinto minhas mãos se moverem
Posso ouvir as vozes
Tentando me fazer gritar
Tentando sair...
Tentando serem livres
O vento sopra e beija minha face
Mantenho os meus olhos fechados
Mais um minuto e vou fugir daqui
Mais um segundo e serei livre
Como uma folha
Que se desprende de uma árvore
E voa sem destino
Ao sabor do vento
E voa lentamente
Ao sabor do vento
E voa...
...
Ainda de olhos fechados
Eu sinto meu coração acelerar
Sinto que tenho que ir com tudo dessa vez
E me desprender sem medo
Sem destino
E voar... voar sem medo de olhar
Sem medo do céu
Ao sabor do vento
Apenas de olhos fechados
Eu já não ouço mais as vozes
Já não penso mais em saudade
Já sinto muito perto da minha liberdade
Como uma folha que se desprende
E segue o curso do rio
Sem se preocupar com o destino
Autor: Felipe Lopes
Poeta
Ao som desta canção
Que lembra o teu coração
Eu encontrarei o caminho
Dentro desta imensidão
Escutarei tua história
Com muita atenção
E vou lhe dizer calmamente
Na força destas linhas
Com toda emoção
Mas preste atenção
Pois os olhos deste poeta
Trazem também solidão
...
Aquele que canta em palavras
Que sonha em delírios
Aquele que faz cada palavra
Trazer um sentimento
Que vem do pensamento
E as vezes também é lamento
Mas com entendimento
Pode ser sentida toda beleza
Com contentamento
Porque poeta é fazer parte
É ter no pensamento
O forte sentimento
E trazer a esperança
Até mesmo na lembrança
Até mesmo... na lembrança
...
Poeta é dono da chuva
É ter a voz forte como um trovão
Mas carregar consigo
Amor no coração
E também ter buracos
Também estar sangrando
Mesmo que tudo que reste
Seja o vazio
E longo caminho de solidão
Mas o poeta é dono da noite
E canta banhado na luz da lua
Fecha seus olhos
E ouve a canção do vento que passa
Conhece o caminho na imensidão
Mesmo que leve pra escuridão
...
E vai chegando o fim desta canção
E eu espero ter lhe dito com exatidão
Ser poeta é...
Muitas vezes sangrar
Ser forte como as ondas do mar
E guiado pela luz do luar
Mas sempre carregar em seu cantar
Sempre no seu caminhar
Levar a beleza de sonhar
Carregar o sentimento de amar
E poder ver tudo
Através do seu olhar.
Autor: Felipe Lopes
Que lembra o teu coração
Eu encontrarei o caminho
Dentro desta imensidão
Escutarei tua história
Com muita atenção
E vou lhe dizer calmamente
Na força destas linhas
Com toda emoção
Mas preste atenção
Pois os olhos deste poeta
Trazem também solidão
...
Aquele que canta em palavras
Que sonha em delírios
Aquele que faz cada palavra
Trazer um sentimento
Que vem do pensamento
E as vezes também é lamento
Mas com entendimento
Pode ser sentida toda beleza
Com contentamento
Porque poeta é fazer parte
É ter no pensamento
O forte sentimento
E trazer a esperança
Até mesmo na lembrança
Até mesmo... na lembrança
...
Poeta é dono da chuva
É ter a voz forte como um trovão
Mas carregar consigo
Amor no coração
E também ter buracos
Também estar sangrando
Mesmo que tudo que reste
Seja o vazio
E longo caminho de solidão
Mas o poeta é dono da noite
E canta banhado na luz da lua
Fecha seus olhos
E ouve a canção do vento que passa
Conhece o caminho na imensidão
Mesmo que leve pra escuridão
...
E vai chegando o fim desta canção
E eu espero ter lhe dito com exatidão
Ser poeta é...
Muitas vezes sangrar
Ser forte como as ondas do mar
E guiado pela luz do luar
Mas sempre carregar em seu cantar
Sempre no seu caminhar
Levar a beleza de sonhar
Carregar o sentimento de amar
E poder ver tudo
Através do seu olhar.
Autor: Felipe Lopes
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Sombra da lua
É noite de lua cheia
Dentro de incontáveis pensamentos
Me perco olhando o céu
Pensando nos teus temores
Sentindo os meus tremores
Enquanto a lua brilha no céu
Eu sinto que não estou sozinho
Me sinto observado
Pela sombra da lua
...
Você caminha em passos rapidos
Fugindo de seus fantasmas
Sentindo as tuas feridas
Olhando o teu passado
Percebendo que o tempo passou
E teu passado não passou
Tu olha para o céu
E vê a lua tão brilhante
Mas sabe que não está sozinha
Se sente observada
Pela sombra da lua
...
É noite de lua cheia
Eu estou perdido em pensamentos
Mas posso sentir o seu toque
Posso ver dentro do seu coração
Posso sentir sua solidão
A lua do seu olhar é mais escura
Como os dias que se passam
Se tornam sem sentido
Agora eu vejo a sua face
Agora eu sinto teus fantasmas
E vejo que não estamos sozinhos
Somos vigiados
Pela sombra da lua
Autor: Felipe Lopes
Dentro de incontáveis pensamentos
Me perco olhando o céu
Pensando nos teus temores
Sentindo os meus tremores
Enquanto a lua brilha no céu
Eu sinto que não estou sozinho
Me sinto observado
Pela sombra da lua
...
Você caminha em passos rapidos
Fugindo de seus fantasmas
Sentindo as tuas feridas
Olhando o teu passado
Percebendo que o tempo passou
E teu passado não passou
Tu olha para o céu
E vê a lua tão brilhante
Mas sabe que não está sozinha
Se sente observada
Pela sombra da lua
...
É noite de lua cheia
Eu estou perdido em pensamentos
Mas posso sentir o seu toque
Posso ver dentro do seu coração
Posso sentir sua solidão
A lua do seu olhar é mais escura
Como os dias que se passam
Se tornam sem sentido
Agora eu vejo a sua face
Agora eu sinto teus fantasmas
E vejo que não estamos sozinhos
Somos vigiados
Pela sombra da lua
Autor: Felipe Lopes
Meu sonho
Eu tive um sonho
Que me levou para longe
Em um tempo muito distante
Eu encontrei alguem
Que estava a caminhar
Sempre em direção do luar
E quando olhei para o céu
Eu vi estrelas brilhantes
Em um céu cintilante
E então me dei conta
De que meu sonho
Foi de uma epoca
Há muito tempo atrás
...
Tentei me aproximar dela
Era uma mulher formosa
Trajando um vestido claro
Claro como a luz do luar
Tingido com as estrelhas à brilhar
Seus passos eram leves
Como se estivesse a dançar
Mas era apenas o seu caminhar
E apenas silenciosamente
Eu estava a observar
No escuro silencioso da noite
Eu podia ouvir o som do vento uivar
...
Sua pele era clara como a lua
E seus labios vermelhos como as rosas
Seu olhar era da cor do mar
E eu estava silenciosamente encantado
E quanto mais proximo
Mais eu sentia ela sorrir
Um sorriso caloroso
Que me conduzia
Como em uma longa e eterna dança
...
Ao tocar-lhe a face
Apenas no silencio daquela noite de lua
Acordei do sonho
Sentindo ainda seu perfume
Sentindo ainda
Seu olhar belo como a luz do luar
Sentindo a saudade
De uma epoca
Que passou há muito tempo atrás.
Autor: Felipe Lopes
Que me levou para longe
Em um tempo muito distante
Eu encontrei alguem
Que estava a caminhar
Sempre em direção do luar
E quando olhei para o céu
Eu vi estrelas brilhantes
Em um céu cintilante
E então me dei conta
De que meu sonho
Foi de uma epoca
Há muito tempo atrás
...
Tentei me aproximar dela
Era uma mulher formosa
Trajando um vestido claro
Claro como a luz do luar
Tingido com as estrelhas à brilhar
Seus passos eram leves
Como se estivesse a dançar
Mas era apenas o seu caminhar
E apenas silenciosamente
Eu estava a observar
No escuro silencioso da noite
Eu podia ouvir o som do vento uivar
...
Sua pele era clara como a lua
E seus labios vermelhos como as rosas
Seu olhar era da cor do mar
E eu estava silenciosamente encantado
E quanto mais proximo
Mais eu sentia ela sorrir
Um sorriso caloroso
Que me conduzia
Como em uma longa e eterna dança
...
Ao tocar-lhe a face
Apenas no silencio daquela noite de lua
Acordei do sonho
Sentindo ainda seu perfume
Sentindo ainda
Seu olhar belo como a luz do luar
Sentindo a saudade
De uma epoca
Que passou há muito tempo atrás.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Ao teu lado
E mesmo quando
Tua ausencia for maior
E teus sentidos se perderem
Mesmo quando a onda de dor
Te enconbrir... e destruir
Mesmo quando não houver esperança
Nem mesmo a lembrança
E mesmo que os dias virem noite
E da noite restem trevas
Ao teu lado... eu permanecerei
...
Mesmo quando um brilho de olhar
Nada mais significar
E mesmo que anjos no céu
Esta canção deixem de cantar
Mesmo quando não se ouça mais
O barulho das ondas do mar
Nem mesmo existam
Estrelas brilhantes
Mesmo quando tua essência
Não for radiante
Mesmo assim...
Ao teu lado... eu permanecerei
...
E mesmo na terra de anjos caídos
Ou em trevas que demonios reinem
Mesmo que o céu finalmente
Seja tingido com o vermelho
Do sangue quente que escorre
Pelos buracos vazios
Do teu coração
E mesmo que venha a escuridão
E torne esta vastidão
Somente em solidão
Mesmo que tudo pareça em vão
Ao teu lado... eu permanecerei
...
E permanecerei
Até que a noite
Deixe de ser noite
Até que eu deixe de ser lobo
Deixe de ser guardião
Ao teu lado eu permanecerei
Até quando eu perca
O meu coração.
Autor: Felipe Lopes
Tua ausencia for maior
E teus sentidos se perderem
Mesmo quando a onda de dor
Te enconbrir... e destruir
Mesmo quando não houver esperança
Nem mesmo a lembrança
E mesmo que os dias virem noite
E da noite restem trevas
Ao teu lado... eu permanecerei
...
Mesmo quando um brilho de olhar
Nada mais significar
E mesmo que anjos no céu
Esta canção deixem de cantar
Mesmo quando não se ouça mais
O barulho das ondas do mar
Nem mesmo existam
Estrelas brilhantes
Mesmo quando tua essência
Não for radiante
Mesmo assim...
Ao teu lado... eu permanecerei
...
E mesmo na terra de anjos caídos
Ou em trevas que demonios reinem
Mesmo que o céu finalmente
Seja tingido com o vermelho
Do sangue quente que escorre
Pelos buracos vazios
Do teu coração
E mesmo que venha a escuridão
E torne esta vastidão
Somente em solidão
Mesmo que tudo pareça em vão
Ao teu lado... eu permanecerei
...
E permanecerei
Até que a noite
Deixe de ser noite
Até que eu deixe de ser lobo
Deixe de ser guardião
Ao teu lado eu permanecerei
Até quando eu perca
O meu coração.
Autor: Felipe Lopes
Escuridão do seu Coração
Eu busco a entrada da escuridão
Não... eu busco te encontrar
Nesta imensidão
Dentro das trevas do seu coração
Estou aqui buscando
Estou aqui pensando
Mas não estou te encontrando
Não temo este escuro
Não temo este barulho
Dos ventos que estão se perdendo
Do tempo que está parando
E quando anoitece
Não há nada alem da escuridão
Dentro da sua imensidão
...
Eu fecho os meus olhos um instante
E posso ouvir o choro...
Sinto sua alma gritando
Sentindo a dor... dia a dia
De quando suas asas foram arrancadas
Eu posso sentir o calor do teu sangue
Escorrendo pelos buracos do teu coração
E então eu apenas percebo
Que a noite é escura
E os dias... são dias de solidão
Ecoando em gritos
Dentro do seu coração
...
Eu me levanto e continuo o meu caminhar
Com olhos de lobo
Estando a observar
Meus olhos apenas se fecham
E não podem deixar de chorar
Sentindo teu coração sofrer
Pois está a sangrar
E não pode conter o sangue à escorrer
Pelos buracos vazios
Que os anos lhe infligiram
Porem eu abro os meus olhos
E olhando fixamente para o alto
E lutando contra a escuridão
Eu vejo o céu... de dentro do seu coração
...
Escuridão que tomou teu coração
E dentro da promessa não quebrada
Um uivo rompe suas fronteiras
Irrompendo através de tua alma
Passando por tuas asas quebradas
E sonhos partidos
Encontrando o teu sentimento
E parando no lamento de teus sonhos
...
Um dia sua vida lhe foi recusada
E um dia teu coração foi machucado
E incontáveis feridas
Fizeram sangrar tuas asas
E enquanto a rosa que lhe davam
Os espinhos te sufocavam
As espadas lhe cortavam
E os chicotes açoitavam
Até que teus olhos perderam o brilho
E tuas lagrimas secaram
E tua alma continuou a chorar
Até que mesmo os sonhos
Lhe recusaram
E se tornaram lamentos
No pior dos sentimentos
Lhe pisaram, maltrataram, acorrentaram
Dentro do pensamento seu
Até que em um suspiro...
Sua alma morreu.
Autor: Felipe Lopes
Não... eu busco te encontrar
Nesta imensidão
Dentro das trevas do seu coração
Estou aqui buscando
Estou aqui pensando
Mas não estou te encontrando
Não temo este escuro
Não temo este barulho
Dos ventos que estão se perdendo
Do tempo que está parando
E quando anoitece
Não há nada alem da escuridão
Dentro da sua imensidão
...
Eu fecho os meus olhos um instante
E posso ouvir o choro...
Sinto sua alma gritando
Sentindo a dor... dia a dia
De quando suas asas foram arrancadas
Eu posso sentir o calor do teu sangue
Escorrendo pelos buracos do teu coração
E então eu apenas percebo
Que a noite é escura
E os dias... são dias de solidão
Ecoando em gritos
Dentro do seu coração
...
Eu me levanto e continuo o meu caminhar
Com olhos de lobo
Estando a observar
Meus olhos apenas se fecham
E não podem deixar de chorar
Sentindo teu coração sofrer
Pois está a sangrar
E não pode conter o sangue à escorrer
Pelos buracos vazios
Que os anos lhe infligiram
Porem eu abro os meus olhos
E olhando fixamente para o alto
E lutando contra a escuridão
Eu vejo o céu... de dentro do seu coração
...
Escuridão que tomou teu coração
E dentro da promessa não quebrada
Um uivo rompe suas fronteiras
Irrompendo através de tua alma
Passando por tuas asas quebradas
E sonhos partidos
Encontrando o teu sentimento
E parando no lamento de teus sonhos
...
Um dia sua vida lhe foi recusada
E um dia teu coração foi machucado
E incontáveis feridas
Fizeram sangrar tuas asas
E enquanto a rosa que lhe davam
Os espinhos te sufocavam
As espadas lhe cortavam
E os chicotes açoitavam
Até que teus olhos perderam o brilho
E tuas lagrimas secaram
E tua alma continuou a chorar
Até que mesmo os sonhos
Lhe recusaram
E se tornaram lamentos
No pior dos sentimentos
Lhe pisaram, maltrataram, acorrentaram
Dentro do pensamento seu
Até que em um suspiro...
Sua alma morreu.
Autor: Felipe Lopes
Olhos Cinzentos
Noite que envolve... que prende
Noite de céu escuro... sem estrelas
Sem sentido...
Eu fecho meus olhos lentamente
Ouvindo a musica do vento
Vejo os teus olhos
Dentro da escuridão de pensamentos meus
Teus olhos estão cinzentos
Como o céu nublado
...
Eu ouço a tua voz...
Posso sentir tua presença
Sinto aos poucos... tuas mãos
Mãos tão frias... mãos tão distantes
Eu posso ver as lágrimas
Escorrerem de tua alma
Enquanto você protege seu rosto
Com as mesmas mãos frias
Que tocaram as minhas
E eu percebo lentamente
Que o teu sorriso ja se foi
...
Esta noite tão fria
Eu posso ouvir a canção do seu coração
Posso seguir a estrada do seus sentimentos
E posso encontrar com teus olhos cinzentos
Posso ver tua alma chorando
Posso ouvir você se quebrando em pedaços
Enquanto lentamente teu olhar
Está a perder o brilho
E em tua essência... posso sentir o lamento
Ainda posso fechar os meus olhos
E ouvir teus pensamentos
E em todas as esquinas eu sei
Que vou encontrar
Os teus olhos cinzentos.
Autor: Felipe Lopes
Noite de céu escuro... sem estrelas
Sem sentido...
Eu fecho meus olhos lentamente
Ouvindo a musica do vento
Vejo os teus olhos
Dentro da escuridão de pensamentos meus
Teus olhos estão cinzentos
Como o céu nublado
...
Eu ouço a tua voz...
Posso sentir tua presença
Sinto aos poucos... tuas mãos
Mãos tão frias... mãos tão distantes
Eu posso ver as lágrimas
Escorrerem de tua alma
Enquanto você protege seu rosto
Com as mesmas mãos frias
Que tocaram as minhas
E eu percebo lentamente
Que o teu sorriso ja se foi
...
Esta noite tão fria
Eu posso ouvir a canção do seu coração
Posso seguir a estrada do seus sentimentos
E posso encontrar com teus olhos cinzentos
Posso ver tua alma chorando
Posso ouvir você se quebrando em pedaços
Enquanto lentamente teu olhar
Está a perder o brilho
E em tua essência... posso sentir o lamento
Ainda posso fechar os meus olhos
E ouvir teus pensamentos
E em todas as esquinas eu sei
Que vou encontrar
Os teus olhos cinzentos.
Autor: Felipe Lopes
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Ilustre existencia
Tua voz eu ouço em meio ao silencio
É teu chamado por meu nome
É teu chamado por teu lobo
Hoje tu disses palavras nobres
Em homenagem a um lobo
Que um dia encontrastes... em teu caminho
...
Hoje o poema é livre de nobreza
Pois teu chamado clareou o dia
Em tua voz... serena como o canto da noite
Ouvi a melodia a envolver
Ouvi o teu canto a me homenagear
Nesta data que é importante
Tu disse isso...
Dia de comemorar a ilustre existencia
Deste velho lobo
...
Hoje é uma data importante para mim
Mas a minha poesia é para você
E o meu agradecimento
É por te ter aqui... no meu caminho
E na minha vida
Um brinde a este velho lobo
E que venham as eras do mundo
Para fortalecer o laço
De nossa existencia.
Autor: Felipe Lopes
É teu chamado por meu nome
É teu chamado por teu lobo
Hoje tu disses palavras nobres
Em homenagem a um lobo
Que um dia encontrastes... em teu caminho
...
Hoje o poema é livre de nobreza
Pois teu chamado clareou o dia
Em tua voz... serena como o canto da noite
Ouvi a melodia a envolver
Ouvi o teu canto a me homenagear
Nesta data que é importante
Tu disse isso...
Dia de comemorar a ilustre existencia
Deste velho lobo
...
Hoje é uma data importante para mim
Mas a minha poesia é para você
E o meu agradecimento
É por te ter aqui... no meu caminho
E na minha vida
Um brinde a este velho lobo
E que venham as eras do mundo
Para fortalecer o laço
De nossa existencia.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Filho da Lua
Eu sou aquele que uiva buscando
Tentando encontrar um caminho
Sou aquele parado no pensamento
Tentando ouvir meu pensamento
E em meio aos gritos de minha alma
Eu busco... o meu sentimento
...
Eu sou o lobo filho da lua
Que encontra o caminho
Dentro das trevas da noite
Sou o lobo com os olhos profundos
Eu sou o teu guardião
Que te guia e protege
Dentro desta imensidão
...
Escuridão da noite que vem
Te faz mergulhar diretamente
Te faz perder a esperança
E se perder na lembrança
Dos dias que se passam
Sem mudança
Mas não tema esta escuridão
Pois estarei ao teu lado
Mesmo que teu alicerce desabe
Mesmo que um dia a noite
Deixe de ser noite
...
Eu sou o filho da lua
E dentro do meu pensamento
Encontrei a resposta do meu sentimento
Que mesmo na maior escuridão
Permanecerei ao teu lado
Como verdadeiro lobo que sou
O teu guardião
Que te guia... nesta imensidão
...
E quando em tua essência
Tu encontrar o teu escuro
E mesmo quando as trevas
Lhe parecerem tão eternas
Eu sou o lobo filho da lua
E o meu uivo lhe alcançará
Até mesmo no abismo de tua alma
Eu te encontrarei
E ao teu lado... permanecerei
Autor: Felipe Lopes
Tentando encontrar um caminho
Sou aquele parado no pensamento
Tentando ouvir meu pensamento
E em meio aos gritos de minha alma
Eu busco... o meu sentimento
...
Eu sou o lobo filho da lua
Que encontra o caminho
Dentro das trevas da noite
Sou o lobo com os olhos profundos
Eu sou o teu guardião
Que te guia e protege
Dentro desta imensidão
...
Escuridão da noite que vem
Te faz mergulhar diretamente
Te faz perder a esperança
E se perder na lembrança
Dos dias que se passam
Sem mudança
Mas não tema esta escuridão
Pois estarei ao teu lado
Mesmo que teu alicerce desabe
Mesmo que um dia a noite
Deixe de ser noite
...
Eu sou o filho da lua
E dentro do meu pensamento
Encontrei a resposta do meu sentimento
Que mesmo na maior escuridão
Permanecerei ao teu lado
Como verdadeiro lobo que sou
O teu guardião
Que te guia... nesta imensidão
...
E quando em tua essência
Tu encontrar o teu escuro
E mesmo quando as trevas
Lhe parecerem tão eternas
Eu sou o lobo filho da lua
E o meu uivo lhe alcançará
Até mesmo no abismo de tua alma
Eu te encontrarei
E ao teu lado... permanecerei
Autor: Felipe Lopes
O Lamento do lobo
Guerreiro lobo... o que lhe afliges?
Por que chegares nesta terra... silencioso?
Será que tu perdeste o brilho de tua presença?
Ou será que tua sina perdeu o rumo
E virou sentença?
Mas as respostas não chegaram
E no sussurro da brisa da noite
O silencio prevaleceu
E em seus olhos... ele esqueceu
...
A noite que se estende
Apenas esperando pela batalha que aproxima
A noite que insiste em não terminar
É a noite do luar brilhante
Como a força de um diamante
Que insiste em brilhar
Até mesmo quando a escuridão
Ameaça seu brilho apagar
E mal sabia a lua o que aguardava
No cair daquela noite
Em meio ao silencio
Daquele misterioso lobo
Que insistia em mater seus olhos fechados
...
Noite de lua radiante
Noite de lua brilhante
Com a força que me resta...
Então aquele misterioso abre os olhos
E a lua vê os olhos profundos
Quanto as eras que passam
E no segundo seguinte... ela apenas ouve
O uivo que rompe o silencio
Uivo que atravessa
A escuridão da noite
...
Em teu uivo lobo
Ouvi teu lamento
Senti teu sentimento
Percebi tua saudade
E conheci... a tua liberdade
Autor: Felipe Lopes
Por que chegares nesta terra... silencioso?
Será que tu perdeste o brilho de tua presença?
Ou será que tua sina perdeu o rumo
E virou sentença?
Mas as respostas não chegaram
E no sussurro da brisa da noite
O silencio prevaleceu
E em seus olhos... ele esqueceu
...
A noite que se estende
Apenas esperando pela batalha que aproxima
A noite que insiste em não terminar
É a noite do luar brilhante
Como a força de um diamante
Que insiste em brilhar
Até mesmo quando a escuridão
Ameaça seu brilho apagar
E mal sabia a lua o que aguardava
No cair daquela noite
Em meio ao silencio
Daquele misterioso lobo
Que insistia em mater seus olhos fechados
...
Noite de lua radiante
Noite de lua brilhante
Com a força que me resta...
Então aquele misterioso abre os olhos
E a lua vê os olhos profundos
Quanto as eras que passam
E no segundo seguinte... ela apenas ouve
O uivo que rompe o silencio
Uivo que atravessa
A escuridão da noite
...
Em teu uivo lobo
Ouvi teu lamento
Senti teu sentimento
Percebi tua saudade
E conheci... a tua liberdade
Autor: Felipe Lopes
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Desculpem
Olá a todos vocês que estão sempre por aqui me dando uma força, me incentivando sempre a continuar escrevendo... Vocês são todos muito importantes, seus comentários sempre são muito bem vindos e me alegro muito que sempre agrado trazendo aqui... todos os sentimentos intensos em forma de poesia.
Peço desculpas mais uma vez pela minha ausência... quando eu me perco eu sei que devo desabafar fazendo poemas tão profundos que os façam sentir em suas almas cada pedaço de palavra escrita aqui por este velho lobo... Mas estes tempos tem sido um pouco difíceis podemos dizer assim... E quem não tem problemas? isso é fato... mas eu vou me recuperar... minha mente está cheia... meus sentimentos estão pra explodir... milhares de sensações diversas... uma fuga interior... uma vontade louca de correr... de ir bem fundo... e de soltar um uivo tão intenso... como o lamento daqueles que perdem... Essa é muitas vezes a minha vontade... de simplesmente desistir.
Mas eu não posso... por mais encantadora que seja a idéia aflorando pelas minhas veias... de largar isso tudo aqui... e simplesmente me entregar... eu preciso continuar.
Porque tem uma pessoa que precisa de mim... e por mais complicado que isso seja... eu tenho que continuar... como o velho lobo guardião que eu sou.
Exatamente... um lobo... pelo misticismo, olhar profundo... pela imensidão intensa que aflora minha alma... por ser leal... e por permanecer la... até o final... mesmo que esteja completamente destruido por dentro... eu sou um lobo guardião... e que estas eras que passaram me tragam força... Eu vou cumprir minha missão, pra poder voltar pra casa.
Ja entediei vocês demais né rs.
As vezes é preciso esconder de pessoas especiais que a dor é forte demais... para que elas não se sintam responsáveis por isso... para que você continue encontram forças pra poder cuidar de quem você realmente quer estar perto.
Lobo.
Peço desculpas mais uma vez pela minha ausência... quando eu me perco eu sei que devo desabafar fazendo poemas tão profundos que os façam sentir em suas almas cada pedaço de palavra escrita aqui por este velho lobo... Mas estes tempos tem sido um pouco difíceis podemos dizer assim... E quem não tem problemas? isso é fato... mas eu vou me recuperar... minha mente está cheia... meus sentimentos estão pra explodir... milhares de sensações diversas... uma fuga interior... uma vontade louca de correr... de ir bem fundo... e de soltar um uivo tão intenso... como o lamento daqueles que perdem... Essa é muitas vezes a minha vontade... de simplesmente desistir.
Mas eu não posso... por mais encantadora que seja a idéia aflorando pelas minhas veias... de largar isso tudo aqui... e simplesmente me entregar... eu preciso continuar.
Porque tem uma pessoa que precisa de mim... e por mais complicado que isso seja... eu tenho que continuar... como o velho lobo guardião que eu sou.
Exatamente... um lobo... pelo misticismo, olhar profundo... pela imensidão intensa que aflora minha alma... por ser leal... e por permanecer la... até o final... mesmo que esteja completamente destruido por dentro... eu sou um lobo guardião... e que estas eras que passaram me tragam força... Eu vou cumprir minha missão, pra poder voltar pra casa.
Ja entediei vocês demais né rs.
As vezes é preciso esconder de pessoas especiais que a dor é forte demais... para que elas não se sintam responsáveis por isso... para que você continue encontram forças pra poder cuidar de quem você realmente quer estar perto.
Lobo.
O Adeus
Dor que sufoca o meu peito
Me queima na alma
Me tira do sono
Me faz perder o foco
O impulso parece louco demais para hoje
Eu digo palavras
Aos sussurros da noite
Palavras voam em vão
Indo pela escuridão
Sentimentos expostos
Sentimentos quebrados
Me sinto fugindo de algo maior
Me vejo fugindo da minha dor
Estou perdido no meio da noite
Estou sozinho... aqui... sem você
...
A escuridão se completa pela noite
Os meus olhos estão abertos
Vejo os fantasmas estranhos
Dançarem pelos meus pensamentos
Enquanto o unico som que posso ouvir
São dos meus proprios lamentos
Porque vejo que não tenho saida
Eu sinto minha alma chorar
Estou perdido fujindo de uma dor sem fim
Estou completamente sozinho na escuridão
Porque não te sinto mais
Aqui... nesta imensidão
...
Eu ouço o som dos sussurros
Eles são como a brisa da noite
Que suavemente me beija na face
Eles dizem...
"Há ainda um sentimento
Mais forte e doloroso
Do que a saudade de quem não está
É a despedida
Sem querer que o outro se vá"
...
Eu fui responsável pelos erros meus
E senti do fundo de minha alma
A morte do meu coração
No momento exato que lhe disse adeus
E quando te senti finalmente indo...
Senti minha vida se partindo.
Autor: Felipe Lopes
Me queima na alma
Me tira do sono
Me faz perder o foco
O impulso parece louco demais para hoje
Eu digo palavras
Aos sussurros da noite
Palavras voam em vão
Indo pela escuridão
Sentimentos expostos
Sentimentos quebrados
Me sinto fugindo de algo maior
Me vejo fugindo da minha dor
Estou perdido no meio da noite
Estou sozinho... aqui... sem você
...
A escuridão se completa pela noite
Os meus olhos estão abertos
Vejo os fantasmas estranhos
Dançarem pelos meus pensamentos
Enquanto o unico som que posso ouvir
São dos meus proprios lamentos
Porque vejo que não tenho saida
Eu sinto minha alma chorar
Estou perdido fujindo de uma dor sem fim
Estou completamente sozinho na escuridão
Porque não te sinto mais
Aqui... nesta imensidão
...
Eu ouço o som dos sussurros
Eles são como a brisa da noite
Que suavemente me beija na face
Eles dizem...
"Há ainda um sentimento
Mais forte e doloroso
Do que a saudade de quem não está
É a despedida
Sem querer que o outro se vá"
...
Eu fui responsável pelos erros meus
E senti do fundo de minha alma
A morte do meu coração
No momento exato que lhe disse adeus
E quando te senti finalmente indo...
Senti minha vida se partindo.
Autor: Felipe Lopes
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