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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Borboletas e flores
Quando fechei meus olhos
Eu vi tua face refletida
Tu estava em um belo jardim
Onde havia por todo lugar
Borboletas e flores
Banhadas na luz do luar
...
Quando abro os meus olhos
Eu olho para o céu noturno
E vejo o brilho fascinante
Dessa sua estrela tão brilhante
Percebo enquanto vou caminhando
É como se estivesse sonhando
Pois as cores das flores
Se refletem por sua pele
E em tons de violeta
Eu vejo o vôo da borboleta
Ao sabor das estrelas brilhantes
Que encantam em tua formosura
Como uma linda pintura
...
Te vejo caminhar na paisagem
Como se fosse a brisa do vento
Posso ver claramente
As imagens dessa pintura
Cobrindo tua pele
Colorindo tua alma
Embelezando tua essência
Trazendo esplendor
Ao teu brilho encantador
Ao teu corpo tentador
Mas também levando inveja
Em qualquer flor
...
Eu apenas posso fechar meus olhos
E levar no meu pensar
O brilho intenso do teu olhar
E posso guardar esta beleza
Que faz surgir a borboleta
Posso admirar teu jeito fascinante
Dentro da tua estrela brilhante
E posso me perder nas suas cores
Mais belas que todas as flores
Se refletindo na sua pele
E encantando tua formosura
Com esta linda pintura.
Autor: Felipe Lopes
Jeito de viver
Em dias ensolarados
Talvez com mais riscos
Talvez com mais fracassos
Talvez com menos descasos
Um jeito de viver
Que faz da vida um tesouro
Que não pode avaliar
E então como a brisa do vento
É levado pelo tempo
...
Em noites em claro
Esperando noticia importante
Tentando se manter distante
Escondido no calor aconchegante
Mal pode perceber
Que o tempo está a correr
Um jeito de viver
Que não pode escapar
Deste vento cortante
Nem com o valor
De um diamante
...
As vezes o ar parece tão calmo
Enquanto as cortinas estão abertas
Deixando entrar a luz do sol
Aproveitando a claridade
Esta é a especialidade
De viver com toda vontade
E voar com liberdade
Um jeito de viver
Que mistura o sonho
Dentro da realidade
Que faz a alma fortalecer
E a juventude a florescer
Que completa
O tempo a correr
Junto com a vontade de viver.
Autor: Felipe Lopes
Talvez com mais riscos
Talvez com mais fracassos
Talvez com menos descasos
Um jeito de viver
Que faz da vida um tesouro
Que não pode avaliar
E então como a brisa do vento
É levado pelo tempo
...
Em noites em claro
Esperando noticia importante
Tentando se manter distante
Escondido no calor aconchegante
Mal pode perceber
Que o tempo está a correr
Um jeito de viver
Que não pode escapar
Deste vento cortante
Nem com o valor
De um diamante
...
As vezes o ar parece tão calmo
Enquanto as cortinas estão abertas
Deixando entrar a luz do sol
Aproveitando a claridade
Esta é a especialidade
De viver com toda vontade
E voar com liberdade
Um jeito de viver
Que mistura o sonho
Dentro da realidade
Que faz a alma fortalecer
E a juventude a florescer
Que completa
O tempo a correr
Junto com a vontade de viver.
Autor: Felipe Lopes
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Bela Flor
Em um jardim de belas flores
Estão espalhadas as pétalas
Como palavras de velhos autores
Em seus poemas de profundos amores
Todos levados pelo vento
Direto para um céu
De grandes esplendores
...
Luz que banha este jardim
Iluminando todas estas flores
Transbordando suavidade
E mostrando sua graciosidade
É como velejar em um barco
Com destino pelos traços
Profundamente dentro do teu olhar
Segurar em tua mão
Te cortejar
Sentir teu abraço apertado
Te explorar
Ouvir tua voz tão doce
Te adorar
...
Em um céu de estrelas tão brilhantes
Eu sinto tua presença radiante
E caminhando neste jardim
Eu encontro uma flor
Tão bela que parece um sonho
O sonho que invade esta beleza
Através deste horizonte sem fim
E ao olhar a beleza da flor
Lembro de tua beleza tão intensa
Quando fecho os meus olhos
Posso ver dentro dos teus olhos
E quando toco nas pétalas da flor
É como se estivesse
A tocar o teu rosto
Quando fecho os meus olhos
Posso ver... os teus olhos
...
Em um jardim de belas flores
Eu encontrei uma bela flor
Que me faz pensar sem dor
E lembrar do teu calor
Neste jardim iluminado
Pela luz do luar
De dentro do meu olhar
Eu posso encontrar o teu olhar
Que me faz te abraçar
E cada vez mais
Te adorar.
Autor: Felipe Lopes
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Tatuada em minha alma
Como a leve brisa do vento
Que leva meus pensamentos até ti
Como a força do tempo
Que faz tua presença permanecer aqui
...
Quando fecho meus olhos
Sinto que posso sonhar
Sonho simples dessa vontade
De ao teu lado estar
Ver o brilho do teu olhar
Ser um motivo forte
Do teu sorriso desabrochar
Como uma flor
Que não pode murchar
...
Ter a sua presença aqui bem perto
Posso te sentir em minha alma
Mesmo que estejas tão longe
E que nossos caminhos demorem
Mais uma vez a se encontrar
Mas os fios que nos ligam
São mais fortes que a distancia
Que separa as pessoas
Mais fortes que as correntes que se partem
Mais fortes que as pessoas que se vão
...
Como a leve brisa do vento
Te levo onde vão meus pensamentos
Pois tu está comigo
Até em meus sentimentos
E posso dizer com liberdade
Como é grande essa saudade
Também posso dizer o porque
Mesmo nesse caminho tão distante
Nosso laço não se parte
E posso dizer com toda calma
Que você está
Tatuada em minha alma.
Autor: Felipe Lopes
Que leva meus pensamentos até ti
Como a força do tempo
Que faz tua presença permanecer aqui
...
Quando fecho meus olhos
Sinto que posso sonhar
Sonho simples dessa vontade
De ao teu lado estar
Ver o brilho do teu olhar
Ser um motivo forte
Do teu sorriso desabrochar
Como uma flor
Que não pode murchar
...
Ter a sua presença aqui bem perto
Posso te sentir em minha alma
Mesmo que estejas tão longe
E que nossos caminhos demorem
Mais uma vez a se encontrar
Mas os fios que nos ligam
São mais fortes que a distancia
Que separa as pessoas
Mais fortes que as correntes que se partem
Mais fortes que as pessoas que se vão
...
Como a leve brisa do vento
Te levo onde vão meus pensamentos
Pois tu está comigo
Até em meus sentimentos
E posso dizer com liberdade
Como é grande essa saudade
Também posso dizer o porque
Mesmo nesse caminho tão distante
Nosso laço não se parte
E posso dizer com toda calma
Que você está
Tatuada em minha alma.
Autor: Felipe Lopes
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Calor da Paixão
Em meu pensamento
Dentro do fogo dos meus olhos
Em meu sentimento
Envolvida no calor do meu abraço
Tu repousa em silencio
Tentando captar o barulho do vento
De olhos fechados
Tu deixa parar o tempo
La fora a noite cai
E através do teu olhar
Tu encontra a luz do luar
...
Eu abraço teu corpo
Sentindo teu calor
Beijo os teus lábios
Provando do teu sabor
Enquanto a lua brilha
Iluminando o escuro do quarto
Vejo a sombra do teu corpo
Sinto as curvas do teu querer
Encontrando a vontade do meu querer
Tu continuas de olhos fechados
Se deixando perder a respiração
No calor da nossa paixão
...
Eu conduzo minhas mãos
A explorar os caminhos do teu corpo
E sinto a cada toque
Teu suspiro em meu ouvido
Sinto nos teus lábios calor
Provando e saboreando meu sabor
Enquanto eu percorro por teu corpo
Tu conheces meus encantos
E descobre meus delírios
Me sentindo com toda emoção
No calor dessa paixão
...
No desejo delirante
Tu encontras teus suspiros
E em meu corpo aconchegante
Tu encontra teus motivos
Mas o meu desejo é muito grande
E já não aguentando
Te envolvo firme em meus braços
E toco teus lábios com vontade
Perco-me nas curvas do teu corpo
E no meio da noite
Em um quarto iluminado na luz da lua
Eu possuo teu corpo
Invado teus desejos
Exploro teus caminhos
E te faço perder a razão
No calor dessa paixão.
Autor: Felipe Lopes
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Filho da escuridão
Esperando adormecido
Dentro da alma que carrego
No peso desses longos anos
No berço da eterna noite
Entre becos escuros
E palcos vazios
...
Eu sinto a noite cair
Dentro do meu coração
E sinto fantasmas perambularem
Em seus caminhos... sem direção
Eu sinto o fardo de carregar esta dor
Como os espinhos de uma flor
Sinto a noite com perfeição
Pois eu sou filho da escuridão
...
Acordo em meio a escuridão
Ouço o som da minha respiração
Posso sentir as sombras da noite
Dançarem como fantasmas
Tentando buscar um caminho
Tentando encontrar um motivo
Mas sempre continuam
Dançando na escuridão
...
Caminho por entre as ruas
Sentindo a noite adentrar minha alma
Posso ver que a lua brilha ainda mais intensa
Hoje a noite parece mais agradável
Sinto que as feridas impressas em minha alma
Estão doendo menos
Quase como um pressentimento
De que algo acontecerá
Mesmo hoje em uma noite de solidão
Parece uma noite perfeita
Para este filho da escuridão
...
Oh! Destino que prega peças
Ao longe vejo bela mulher a dançar
Acompanhada do brilho do luar
E eu apenas fico a enxergar
Mas em tua mão não posso alcançar
Pois está muito longe do meu caminhar
Destino que prega peças
Dentro dessa luz pura
Iluminou aquela filha da lua
E lhe mostrou sem explicação
O caminho do filho da escuridão.
Autor: Felipe Lopes
Dentro da alma que carrego
No peso desses longos anos
No berço da eterna noite
Entre becos escuros
E palcos vazios
...
Eu sinto a noite cair
Dentro do meu coração
E sinto fantasmas perambularem
Em seus caminhos... sem direção
Eu sinto o fardo de carregar esta dor
Como os espinhos de uma flor
Sinto a noite com perfeição
Pois eu sou filho da escuridão
...
Acordo em meio a escuridão
Ouço o som da minha respiração
Posso sentir as sombras da noite
Dançarem como fantasmas
Tentando buscar um caminho
Tentando encontrar um motivo
Mas sempre continuam
Dançando na escuridão
...
Caminho por entre as ruas
Sentindo a noite adentrar minha alma
Posso ver que a lua brilha ainda mais intensa
Hoje a noite parece mais agradável
Sinto que as feridas impressas em minha alma
Estão doendo menos
Quase como um pressentimento
De que algo acontecerá
Mesmo hoje em uma noite de solidão
Parece uma noite perfeita
Para este filho da escuridão
...
Oh! Destino que prega peças
Ao longe vejo bela mulher a dançar
Acompanhada do brilho do luar
E eu apenas fico a enxergar
Mas em tua mão não posso alcançar
Pois está muito longe do meu caminhar
Destino que prega peças
Dentro dessa luz pura
Iluminou aquela filha da lua
E lhe mostrou sem explicação
O caminho do filho da escuridão.
Autor: Felipe Lopes
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Oh anjo!
Nesta noite minha alma chorou
E nas lágrimas que caem sem rumo
Buscando encontrar
Um motivo para continuar
Mas minha alma se perde
Em meio aos lamentos crescentes
E continua a chorar
...
Oh! Anjo que voa no céu
Em tuas asas sinto o peso das nuvens
Voando sem rumo
Em meio dessa intensa escuridão
Oh! Anjo que voa no céu
Em tua alma sem direção
Sinto a tristeza no teu coração
...
Nesta noite de lua cheia
Sinto cair todos esses sentimentos
No peso que força minha alma
Só consigo enxergar meus lamentos
Dentro das profundezas do meu coração
Que se encontra sem rumo e sem direção
Possuído na intensa escuridão
...
Oh! Anjo que fecha os olhos
Tuas asas rasgaram tentando encontrar
Dentro da tua alma
Um jeito de não chorar
Mas as lágrimas vertem como correnteza
Seus sonhos partidos
Sentindo tamanha tristeza
Sem ter suas asas... não sente a leveza
Pela primeira vez... só sente a fraqueza
...
Oh! Anjo que sente queimar no peito
Ferimento como uma queimadura
Não pode suportar o peso da armadura
Não pode mais voar no céu
Com tanta amargura...
Oh! Anjo... que desaparece na escuridão
Perdendo o sentimento do seu coração.
Autor: Felipe Lopes
E nas lágrimas que caem sem rumo
Buscando encontrar
Um motivo para continuar
Mas minha alma se perde
Em meio aos lamentos crescentes
E continua a chorar
...
Oh! Anjo que voa no céu
Em tuas asas sinto o peso das nuvens
Voando sem rumo
Em meio dessa intensa escuridão
Oh! Anjo que voa no céu
Em tua alma sem direção
Sinto a tristeza no teu coração
...
Nesta noite de lua cheia
Sinto cair todos esses sentimentos
No peso que força minha alma
Só consigo enxergar meus lamentos
Dentro das profundezas do meu coração
Que se encontra sem rumo e sem direção
Possuído na intensa escuridão
...
Oh! Anjo que fecha os olhos
Tuas asas rasgaram tentando encontrar
Dentro da tua alma
Um jeito de não chorar
Mas as lágrimas vertem como correnteza
Seus sonhos partidos
Sentindo tamanha tristeza
Sem ter suas asas... não sente a leveza
Pela primeira vez... só sente a fraqueza
...
Oh! Anjo que sente queimar no peito
Ferimento como uma queimadura
Não pode suportar o peso da armadura
Não pode mais voar no céu
Com tanta amargura...
Oh! Anjo... que desaparece na escuridão
Perdendo o sentimento do seu coração.
Autor: Felipe Lopes
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